Dei e me apaixonei pela minha amiga( continuaçao ).

Já que vim aqui contar o que aconteceu, volto para contar o que está acontecendo. Depois que transei com minha amiga em janeiro fiquei obcecada por ela, não conseguia fazer mais nada. Na realidade hoje percebo que já estava apaixonada por ela há muito tempo só não sabia, achava que era só sacanagem, mas o Universo sempre conspira a nosso favor e mais uma vez ele me ajudou. A Daniela ficou me evitando durante esses meses, não veio mais a minha casa e nem me ligava mais, mas não deixei de procurá-la, quase todos os dias ligava nem que fosse pra desejar bom dia e ratificar o que estava sentindo. Como a conheço desde o colegial, há mais de vinte anos, sei como ela é quando está apaixonada e tinha certeza de que ela estava, pelo menos, interessada em mim. E não é que ela se separou, fui bem egoísta, fiquei super feliz quando soube, pela minha irmã, que ela tinha voltado pra casa da mãe, não me contive mandei flores e disse que esperaria o momento dela pra que pudéssemos conversar melhor, e que antes de qualquer coisa seria sempre amiga dela e que se precisasse eu estaria a disposição mesmo que fosse para ouvi-la falar de outra mulher, ela riu, agradeceu e disse que a relação estava desgastada, por isso estava bem. Da minha parte também decidi conversar com meu marido e disse que já estava na hora de seguirmos nossos caminhos, na realidade não estávamos felizes juntos há alguns anos, vivíamos relativamente bem, mas sem paixão, sem interesse, acho que o que ainda era bom era o sexo e nossos meninos, sendo que os filhos sempre serão nossos, agora se o desejo sexual não rolava mais, não tinha porque continuarmos juntos, por fim ele concordou, mas quis saber se tinha me interessado por alguém, lógico que neguei, até porque só tinha saído uma vez com meu novo e apaixonante amor. Embora falasse com ela quase todos os dias, não comentei sobre a minha separação. Antes do feriado prolongado liguei para ela que perguntou pela minha família, pelos meus filhos, pelo meu marido, o que iríamos fazer, foi quando aproveitei a deixa e disse que agora ele era ex-marido e que já tinha uma semana que ele tinha saído de casa, que na hora foi doloroso mas assim que ele saiu me senti muito bem, livre, dona da minha vida, cheia de novas possibilidades, ela ficou surpresa pois não acreditava que eu teria coragem, respondi que adoraria mostra-la toda minha coragem, por fim disse que queria vê-la, que estava com muitas saudades e que agora ela não tinha porque fugir, estávamos livres, desimpedidas e apaixonadas, como dizia Oscar Wilde, “a única forma de se livrar de uma tentação é sucumbindo a ela” e foi exatamente isso o que propus, que vivêssemos essa tentação para ver o que iria acontecer e ela finalmente concordou. Deixei as crianças com o pai na Semana Santa, fiquei de pega-los no domingo antes do almoço e fui viajar com ela. Engraçado que a gente se conhece há tanto tempo e agora quando a vejo me dá um frio na espinha, fico tremula, meu coração dispara, caramba me sinto com 15 anos e o bom é que é recíproco. Passei na casa dela na 4ª feira à noite e foi deliciosamente emocionante vê-la, não quis nem saber, assim que ela entrou no carro me joguei nos braços dela e pedi um beijo, pois estava desde janeiro sem beijar na boca, ela riu e me beijou melhor que da primeira vez, agora não era só tesão, estávamos envolvidas e nesse envolvimento transamos dentro do carro, noooossa era tanta saudade, ela foi me acariciando os seios, beijando meu pescoço, lambendo meu ouvido e eu totalmente entregue, lágrimas rolavam pelo meu rosto e eu não sabia se era de saudade, de emoção, de medo de ser evitada, dela não me querer, de felicidade, ou tudo isso e ela lambia minhas lágrimas me beijava com tanta vontade e isso me dava uma segurança, uma força, não lembro de ter ficado/sentido algo assim com/por alguém. Ela tirou minha blusa e chupou meus seios com um vigor, putz, que delícia, disse que sonhava quase todos os dias com isso, minha calcinha já estava ensopada, meu grelo pulsava doido pra ser engolido por aquela boca deliciosa e eu dizia que ela era o meu melhor macho, mas que também queria senti-la e tirei a blusa dela, adorei sentir a pele dela, macia, cheirosa, lisinha, fiquei mais excitada ainda, ela começou a desabotoar minha calça pois queria me ter ali mesmo, mas fiquei com receio, pois embora meu carro tenha insulfilme, estávamos quase em frente à casa da mãe dela, mas ela não quis saber e disse que precisava me possuir naquele momento, que queria que eu fosse sua, que eu gozasse ali, naquele momento e eu me permiti tudo, fiquei nua pra ela e ela me acariciava a boceta, massageava meu grelo, que estava inchadíssimo, enfiava os dedos em mim e depois os chupava, dizia que queria sentir meu cheiro, meu gosto, acariciava meu cu que ela havia descabaçado da primeira vez que saímos, sentei no colo dela de frente pra ela e ela beijava minha barriga, mordiscava, lambia e sugava os meus seios, arreganhava minha boceta acariciando, dedando, apertando, dizendo que agora eu era mulher dela, que era a puta, a vadia, a cadela dela e que iria fazer o que ela mandasse, dizia que estava fascinada por mim, que tinha adorado meu gosto, meu cheiro, que iria me comer de todas as formas e por isso tinha se afastado, pois não conseguiria ficar perto de mim sem me tocar, sem me sentir, acabei gozando super gostoso, com ela é tudo tão gostoso, fico tentando me segurar mas não consigo, gozo super rápido. Ainda fui pelada até a região dos lagos, por ordem dela, e ela só me bolinando, nunca me imaginei fazendo isso e estou adorando. Engraçado é que não me sinto em uma relação proibida, a nossa viagem foi ótima, fomos à praia, comemoramos nosso inicio de namoro com muito sexo, cada vez melhor devido a maior intimidade que estamos adquirindo. Não tenho idéia de quantas vezes gozei naquela boca, assim que chegamos na casa ela me chupou, me botou de quatro e foi me fodendo nessa posição, que DELÍCIA sentir a lingua preenchendo toda minha xota e passando a pontinha da língua no meu grelo duríssimo, claro que gozei rapidinho. Eu adoro amamentá-la e ela adora me comer, me chupar. Quantas vezes eu acordo sentindo aquela boca gostosa me comendo, aquela língua que já conhece cada parte do meu corpo me penetrando, aquele toque que me arrepia, me faz estremecer. Estou maravilhada. Já contei para algumas pessoas, entre elas minha irmã e meu irmão e umas amigas, o próximo passo é conversar com o restante da minha família e meus filhos. Quanto ao pai deles, gostaria de contar quando ele já estivesse com alguém, acho que se ele estiver envolvido por alguém será mais fácil, até porque ele a conhece, só quero que ele aceite numa boa e não me crie problemas com os meninos. Bom, estamos namorando e estamos super felizes, parece que fomos feitas por encomenda, uma para a outra.

Dei e me apaixonei pela minha amiga.

O que vou contar realmente aconteceu em janeiro de 2008 e só estou escrevendo pq preciso desabafar e não tenho coragem de contar pra ninguém, pelo menos por enquanto. Vou usar nomes fictícios, o meu pode ser Eva. Bom, tenho uma amiga homossexual, Daniela, de longa data. Tenho 35 anos e ela 38, sou bonita, tenho um corpo legal, sou magra mas tenho bunda, peito, tudo bem bonitinho, ela é lindinha, gordinha, tão gostosinha, uma graça, divertida, inteligente e tímida pra cacete. Sinceramente, não gosto de mulheres, mas essa me fascina, tenho um tesão enorme por ela. Sou casada, tenho dois filhos de 10 e 8 anos. Com o passar do tempo comecei a não me segurar e falar coisas com duplo sentido pra ela, que não fazia nada, ficava só rindo e cada vez eu falava coisas mais fortes. Comecei a descrever minha boceta, como ela ficava depilada, do que gostava na cama e por aí vai, notei que ela começou a me olhar diferente e passei a provoca-la ainda mais. Ela passou a me ligar mais e freqüentar amiúde minha casa. No dia 13 de janeiro ela me ligou e a convidei para almoçar lá em casa, meu marido tinha saído com os meninos e iam passar o dia fora, não fui porque queria arrumar a casa, coisas de dona de casa que trabalha fora. Ela chegou por volta de meio dia, perguntou pelo almoço se eu queria ajuda e respondi que o almoço seria eu e que precisaria muito da ajuda dela, como sempre ela só riu. Começamos a tomar umas cervejas, eu já estava doida de tesão, só em vê-la fico molhada. Na quarta cerveja já comecei a dançar e me exibir, estava doida para que ela me tomasse em seus braços e me beijasse toda, mas como ela é uma idiota, só ria, até que por fim EU tomei a iniciativa e fui me aproximando dançando sensualmente, e ela perguntou porque eu estava fazendo aquilo e respondi: porque posso e sei que você está adorando, aí ela despertou, me puxou me segurando fortemente pela cintura e puxando meu cabelo pela nuca e me beijou alucinadamente. Nossa, quase desfaleci com aquela língua invadindo minha boca, me sugando e falando obcenidades no meu ouvido, intercaladas com coisas lindas, disse que desde da época do colégio sentia uma puta atração mas que nunca imaginou que era recíproco. Me chamou de safada, de ordinária, de puta, aí a afastei, olhei nos olhos dela e a pedi que me chamasse de sua puta, fala que sou sua puta, ordenei, o que ela prontamente acatou, disse que estava adorando minha geografia e começou a me despir com a boca, com as mãos, sei lá, tamanha agilidade. Fiquei completamente nua e ela fascinada me olhava com um desejo que nunca senti antes, chupava meus seios com uma suavidade e ao mesmo tempo uma firmeza, foi descendo beijando todo meu corpo, minhas costas, minha nuca e eu estava tão excitada que chegava a escorrer pelas minhas pernas e ela abusando do meu corpo, me provocando sensações que nunca havia imaginado (e olha que meu marido é bom de cama, não tenho nada a reclamar), ela me comia com a boca, com os dedos (e que boca e dedos maravilhosos), até que finalmente ela se enfiou entre as minhas pernas e me arreganhou toda, me expus de uma forma pra aquela mulher que nem nos meus melhores sonhos eu imaginava, me penetrou com aquela língua macia me fudendo gostoso, metia a língua na minha boceta, no meu cu, me lambuzando ainda mais, depois começou a sugar meu grelo, enquanto me fodia com seus dedos a outra mão acariciava meu peito, apertando o biquinho de uma forma tão gostosa que eu não queria que isso acabasse nunca, mas não estava mais agüentando, enquanto ela me fodia o cu e a boceta e lambia, sugava, chupava, fazia de tudo ao mesmo tempo, eu mandava ela mamar gostoso a putinha dela, acabei GOZANDO MUITO, de uma forma tão intensa que me deu medo, fiquei alucinada com aquele orgasmo e ela continuava a me foder, a me chupar e meu corpo todo tremia, fiquei molinha uns bons minutos e começamos tudo de novo, ficamos nessa brincadeira até anoitecer, num intervalinho liguei para o meu marido e pedi que ele trouxesse uma pizza e me ligasse avisando quando estivesse chegando, pois disse que talvez fosse na casa do meu irmão. Só que depois disso ela não veio mais na minha casa e foge de mim, fiquei completamente apaixonada por ela, desejo aquela mulher dia e noite. Ainda sinto o hálito dela, o perfume, o toque e nem consigo mais transar com meu marido ele está achando que estou com alguma disfunção hormonal, mais perdi totalmente o tesão por qualquer pessoa que não seja ela. Cheguei a falar para ela que me separo, mais ela acha que isso é fogo de palha e não vai trocar a relação dela, ela mora com uma mulher a 10 anos, por uma paixonite, que se durar 3 anos é muito, mas sei que ela também está apaixonada, só que está com medo que eu a magoe, que não dê certo por causa dos meus filhos e que vai ser muito difícil meu marido aceitar. Acho lógico que no início existam problemas, mas também acho que se realmente quisermos pode dar certo. Desculpe-me pelo testamento mas precisava desabafar e quero reviver todos aqueles momentos. Caralho!!!! Foi a melhor foda da minha vida, ela não tinha o direito de me comer daquele jeito e me deixar na saudade.

A cunhada inconformada.

Havia começada como das outras vezes: bastava estarmos no mesmo ambiente que alguma coisa virava motivo de discussão. A esposa do meu cunhado não conseguia estar no mesmo espaço que eu. Naõ gostava de ninguém, mas conosco era pior. E eu com isso? Minha esposa queria visitar o irmão e não seria a vaca da esposa que iria nos impedir.
É isso que dá os pais de hoje mimarem tanto suas filhas. Neste caso pior ainda, pois era filha única. Casou com 23 anos, depois de 3 de seu segundo namoro, e desde o começo do relacionamento deles ela implicava conosco. Da classe média alta, é uma daquelas patricinhas, só anda produzida e maquiada. Linda e chata. Com 1,72m , cabelos castanhos com luzes, um corpo esguio sobre lindos pés 37, as unhas sempre delicadamente pintadas, sempre usando roupas que sabiam valorizar seu corpo magro. Ela tem 53kg, seios médios, bunda pequena e pernas perfeitas. Sabe disso e usa mini ou micro-saias, pois ficam maravilhosas nela. Sua voz é rouca, como se fosse feita para gemer durante o sexo. Só sabia andar balançando sua cintura levemente e jogando as pernas, como se fosse uma passarela sem fim onde se estivesse julgando o seu gingado continuamente.
E reclama. Como reclama! Fico pensando se meu cunhado casou por dinheiro, tesão, ou o quê. Não tem lógica alguém ser tão ranzinza. E aquele dia não foi diferente: pra meu azar, derramei vinho na toalha de mesa novinha e ela começou a brigar, dando o maior escândalo. Meu cunhado, de tão cansado, disse que aquela era a última vez. Que deveríamos conversar e chegar a um entendimento. Minha esposa não quis conversar e disse que ia embora. Ele tentava acalmá-la, pedindo desculpas, que não aconteceria novamente, mas ela não queria saber. Ele me pediu que tentasse conversar com sua esposa que ele levaria a irmã para casa e lá poderiam conversar com calma. Aceitei, pois achei que poderia, no "auge" dos meus 31 anos, passar algumas experiências de forma que ela repensasse suas atitudes.
Assim que saíram, fui procurar por ela e encontrei-a na cobertura, deitada na espreguiçadeira, com um copo de martini na mão e olhando para o céu. Era uma noite clara, com estrelas e uma linda lua crescente. Dei uma olhada em volta, me aproximei dela e disse:
- Como é linda a vista de Bh daqui do seu apartamento! É muito alto este bairro. Vocês têm muito bom gosto...
- Agora vai começar a me alugar também, é? Vê se não me enche a paciência!
Foi se levantando para sair, segurei fortemente no seu braço e perguntei muito nervoso:
- Quem você pensa que é para tratar as pessoas dessa forma, sua metida!
Ela sem pensar duas vezes cuspiu o martini que tinha na boca na minha cara. Como meus olhos arderam. Ela tentou se soltar com um safanão e eu, sem pensar devido à raiva, lhe dei um forte tapa na cara. Ela caiu por cima da espreguiçadeira e se estatelou no chão, o copo se espatifou do lado. Nisso, ela começou a chorar e eu me arrependi na hora! Onde estava com a cabeça para bater daquele jeito numa mulher? Agachei do seu lado e pedi desculpas, ela olhou-me nos olhos e me abraçou. Percebi que havia algo de estranho. Ela me olhou nos olhos e disse baixinho:
- Você não imagina como é minha vida. Casei com um frouxo apenas para poder estar mais perto do homem que eu amo de verdade! Você fica tão carinhoso com sua esposa, cuida tão bem dela, quando na verdade ninguém te ama mais do que eu!
Ela chorava de soluçar e eu completamente paralisado pela declaração. Puxei-a para cima, sentei-a e me ajoelhei na frente dela. Nunca havia traído minha esposa, mas aquela mulher linda e descabelada disse algo que mexeu comigo. Ela arrumou o cabelo, segurou meu rosto entre suas mãos e disse:
- Eu preciso te ter pelo menos uma vez. Por favor. A mim não interessa mais nada, não consigo fazer mais nada, você não sai da minha cabeça. Quando tomo banho e me masturbo, é sua mão quem o faz. Quando meu marido me beija, é sua boca que sinto. Quando me penetra, é você que eu sinto. E toda vez que choro, é por você que me desespero. Você imagina como é viver assim?
Levei minha mão trêmula até seu rosto e fiz um carinho. Ela fechou os olhos e deitou-o sobre minha mão, beijando meu pulso. Abriu os olhos e me puxou para então trocarmos um longo e gostoso beijo. Ela sorriu com um olhar infantil, como quem esperava a muito por aquilo. Estava perceptivelmente feliz, serena como nunca a tinha visto. Ela me puxou para deitarmos juntos na espreguiçadeira. Ela me beijava sem parar, passava a mão pelo meu tórax peludo e dizia que gostaria que o mundo acabasse naquele momento. Ela jogou uma daquelas lindas pernas sobre meu corpo e vi que os beijos delicados foram se transformando em beijos flamejantes. Mordia meus lábios, enfiava a língua no fundo de minha boca. Eu estava totalmente entregue àquela fêmea sedenta. Quando vi, ela havia aberto todos os botões da minha blusa e beijava meu peito, fazendo o contorno dos músculos do meu abdômen. Ela desabotoou minha calça e pediu que virasse de costas. Perguntei por que e ela disse que não se satisfaria se deixasse alguma parte do meu corpo sem ser beijada. Vi ela tirando sua roupa com velocidade e deitando sobre meu corpo, me dando beijos na nuca. Senti seus seios duros sendo apertados contra minhas costas. Ameacei passar minha mão sobre suas pernas mas ela pediu que eu ficasse quieto e deixasse ela curtir aquele momento. A única coisa que queria era satisfazê-la. Ela veio descendo com a língua em movimentos leves sobre minhas costas, que arrepiavam e arqueavam mais e mais. Veio no meu pescoço e desceu com a língua direto pela minha espinha, indo parar no finalzinho da coluna. Beijou minha bunda e desceu até a perna. Pediu que eu virasse de frente e começou a enfiar a língua entre meus dedos do pé. Ela ficava olhando para cima e vi em seus olhos que adorou ver o estado de dureza que meu pênis estava. Estava extremamente excitado e já não via a hora de poder retribuir aquela sequência maravilhosa de carícias. Ela veio me arranhando de leve as pernas, mordiscando meu mamilo esquerdo e deitou sobre mim. Agora me beijava suavemente, como uma pessoa apaixonada que não queria que aquilo terminasse.
Decidi que ela merecia um tratamento pelo menos próximo ao que ela havia me proporcionado. Virei-a de lado, de costas para mim, passei meu braço direito por debaixo da sua cabeça e lhe dei um apertado abraço por trás. Ela gemia e dizia umas coisas baixinho, totalmente sem nexo. Enquanto lhe beijava atrás da orelha, segurava seu corpo de encontro ao meu com a mão direita e com a esquerda fazia leves carícias com a unha, começando pelo ombro, passando por debaixo do seio, o mamilo, o umbigo, até que cheguei próximo do seu sexo. Ela instintivamente abriu as pernas um pouco, mas decidi que ainda não era a hora. Porém, percebi que ela não aguentava mais, pois puxava meu pênis de encontro a sua bunda na tentativa de que eu a penetrasse. Disse que não, que ainda queria beijá-la mais. Me abaixei e comecei a beijar sua virilha, mordendo aquele nervo que salta quando abrimos bem a perna de uma mulher. Puxei seus grandes lábios com minha boca e senti que ela teve seu primeiro orgasmo. Porém aquilo pareceu excitar ainda mais aquela mulher. Ela empurrou delicadamente minha cabeça em direção ao meio e eu, que também não estava aguentando mais de vontade, satisfiz seus desejos. Suguei o clitórios como se fosse o único do mundo, fazendo uma pressão de forma que ele viesse para dentro de minha boca e com a língua ficava massageando-o levemente. Ela adorava, se contorcia com um sorriso insano no rosto e dizia que não imaginava que existia prazer como o que sentia naquele momento. Depois de um minuto assim, ela me empurrou e pediu que ficasse de pé. Como estava na altura certa da sua boca, ela começou a me chupar com volúpia. Confesso que até doeu um pouco, ela parecia não estar muito acostumada com aquilo, sendo assim decidi que estava na hora. Levantei-a e a coloquei de frente para a linda vista que tínhamos, apoiada na mureta com o rosto colado no blindex que havia em volta do terraço. Lentamente, posicionei-me na entrada de sua vagina e ela, não conseguindo esperar, deu um empurrão para trás. logo depois parou. Não entendi por um segundo, até que ela começou a tremer. Estava gozando tão violentamente que quase caiu. Mas como que não quisesse perder a posição, pôs-se novamente de pé e começou um movimento lento e ritmado. Seus gemidos roucos preenchiam cada pedaço daquela cidade que víamos de cima. Puxei sua cabeça para trás e a beijava, sua língua para fora implorando para ser chupada, enquanto os movimentos iam ganhando mais e mais força. Com a outra mão livre apertei o bico dos seus seios e senti que ela gostou. Soltei seu rosto e apertei o outro seio e vi que ela estava descontrolada. Eu já não aguentava mais segurar o gozo e, quando vi que ela também estava gozando, tive um dos maiores orgasmos de minha vida. Gozei como um louco dentro daquela mulher.
Neste momento ela saiu dos meus braços, se desequilibrou e caiu, batendo com a cabeça na espreguiçadeira. Tomei um susto enorme e vi que iria ficar um hematoma sobre seu olho esquerdo. Fiquei tranquilo quando percebi que ela estava rindo, dizendo que o orgasmo havia sido tão forte que não conseguiu se manter em pé. Depois falou:
- Que bom que nos entendemos, agora você pode deixar sua esposa e viveremos muito felizes.
Olhei-a nos olhos, me afastei um pouco e disse:
- O que aconteceu entre nós foi um impulso. Fiquei sem saber o que fazer e uma mulher como você consegue seduzir qualquer homem, logo foi exatamente o que aconteceu. Amo minha mulher e não pretendo largá-la.
Ela fez um olhar de imcompreensão e vagarosamente foi recolhendo suas roupas. Nos vestimos, enquanto isso ela ficou muda. Percebi que estava pensando no assunto. Fiquei um tempo parado olhando a paisagem e vi o carro do meu cunhado chegando. Passado pouco mais de um minuto escutei gritos histéricos vindo do andar de baixo. Desci da cobertura correndo e encontrei meu cunhado com o rosto da esposa entre as mãos, olhando o machucado sobre seu olho. Ela disse a ele que eu havia quebrado o copo na cara dela. Percebi que ela nunca aceitaria o que nos aconteceu.
Fui embora e hoje respondo a um processo por agressão. Todo dia ela me liga. No começo, perguntava se eu estava com raiva, se tinha mudado de idéia. Quando ela percebeu qeu não haveria jeito, passou a me ligar para dizer que queria me ver na cadeia. Vamos ver no que dará...

Numa de fazer nudismo acabei dando pros cara.

Meu nome é Carla e sou do Rio de Janeiro, sou morena e tenho cabelos pretos. Nunca pensei em escrever sobre minha vida sexual mas navegando por este Site lí alguns relatos e fiquei com muita vontade de contar uma aventura minha quando eu tinha 22 anos. Quero deixar bem claro que sou uma mulher normal, não sou nenhuma devassa, mas como toda mulher tem milhares de fantasias e não tenho vergonha em dizer ( pelo menos como anônima ) que uma vez pelo menos na minha vida pude realizar uma delas, nunca me senti tão mulher, na verdade a palavra certa é fêmea como neste ocorrido. Certa vez tive de fazer uma viagem a trabalho para Angra dos Reis, em um dos escritórios da firma que trabalho a 18 anos e quando terminei meu serviço aproveitei o final de semana pra ficar e aproveitar o lugar, tinha 22 anos e sempre tive a curiosidade de conhecer Ilha Grande e foi lá que aconteceu tudo. Hospedei-me em uma pousada pequena lá, pra 3 dias. Ficava na praia do Abraão ( ponto principal da ilha ) e no segundo dia estava um sol de rachar e resolvi pegar a praia por lá na esperança de pegar um bronze do jeito que toda mulher sonha, sem marquinha de biquíni, pela dona mesmo. Então fui caminhando pela Praia Preta na esperança de arranjar um lugar perfeito pra ficar nua na praia. Como não era feriado acreditava que não seria difícil mas de qualquer forma queria ter o máximo de segurança pra isso, fui caminhando o andei por mais ou menos 30 minutos pela beira da praia, passei por um lugar que tinha um rio que desaguava na praia, com a areia escura, bem bonito. No final da praia tinha uma pequena trilha que peguei e quando sai do outro lado tinha uma pequena praia que atravessei e outra trilha, já não tinha uma alma viva há um bom tempo, mas de qualquer forma continuei e devo ter feito uma baita caminhada até que encontrei finalmente um lugar perfeito, uma faixa de areia bem pequena ( uns 50 metros de faixa de areia ) com um riozinho no final e parecia seguro até demais e além do mais poderia ver as pessoas chegando de longe o que me dava segurança. Estiquei a minha canga, e coloquei minhas coisas nela, tirei toda a roupa e biquíni e passei bronzeador. No início fiquei bem cheia de neurose olhando pra todo lado, pois estava com vergonha, mas com o tempo passando peguei uma segurança e comecei a reparar no lugar, bem bonito. Fui até o riozinho e a água estava fria e resolvi então dar um mergulho no mar que tinha a água bem quentinha e gostosa, dei mais uma olhada ao redor e me afastei da canga e fui à água pela dona MESMO !. Entrei no mar e ali fiquei um tempo e então voltei pra praia. Como estava bem relaxada, acendi um baseadinho e então chapada relaxei de vez, deitando de costas pro Sol e bundão pra cima na canga e viajando no visual. Como o Sol estava forte não demorou muito pra que eu voltasse pra água. Acontece que quando estava na água, do nada apareceram umas pessoas de uma trilha pra depois de onde eu estava como eu estava na água apenas me abaixei e fiquei com o corpo todo dentro da água. Eram alguns rapazes e eles estavam vindo de algum lugar ali. Fiquei observando, eram 4 homens. Eles não tinham me visto, mas depois que atravessaram o riozinho repararam na Canga na areia e olharam em volta me vendo na água. Nessa hora rezei pra que não percebessem que meu biquíni estava em cima da canga e associassem uma coisa a outra. No final nem sei se repararam, mas o fato é que eles andaram mais um pouco e começaram a se ajeitar na areia a uns poucos metros da minha canga, começaram a tirar as camisas e juntar os chinelos e conversando distraidamente entre eles, então dois deles começaram a caminhar em direção da água, não muito longe de mim, fiquei super nervosa com a situação, mas procurei ficar calma e eles entraram na água, pensei que pudessem somente ter dado uma parada pra tomar um banho e seguir o caminho deles, mas com o tempo percebi que não, também a praia estava vazia e uma gatinha ali naquele lugar era o lugar perfeito pra eles ficarem, pelo menos poderiam se distraí me vendo, nada mais natural. Naquele momento, chapada, comecei a pensar no que iria fazer, pois ficar dentro dágua o tempo todo sería estranho. Os outros dois entraram na água com os que já estavam e ficaram olhando pra mim, eu comecei reparar neles e todos eram morenos e tinham o corpo bacana e acabou que comecei a pensar besteiras e pensei comigo mesmo transando naquela minha canga com os 4, imaginei eu saindo da água e eles me cercando secos pra me comer a minha volta, todos de pau duro e me alisando e me dominando, nossa, aquilo não saiu mais da minha cabeça. Então me aproveitando de todo aquele tesão que ia me tomando, tomei coragem e comecei a andar até a beira d´agua. Conforme ia saindo do mar meu corpo ia aparecendo e finalmente sai da água mostrando todo o meu corpo nu ao sol e ali mesmo fiquei como se fosse a coisa mais normal do mundo, mas reparando a reação deles. Todos os 4 estavam me olhando, vidrados, com cara de quem não estavam acreditando, aquilo me fez sentir poderosa e fêmea e somente alimentou mais ainda o meu tesão, sabia naquele momento que somente dependia de mim pra realizar aquele monte de coisas que se passavam na minha cabeça. Caminhei então até a Canga e fiquei em pé de frente pra eles um tempo, e quando percebi que eles estavam saindo da água, me virei e deitei na Canga de bunda pra cima. Eles voltaram pro lugar onde estavam as coisas deles e sentaram mas sempre me olhando e me secando toda. Volta e meia eu olhava pra eles e eles viam que eu estava olhando, mas ficaram na deles. Eu então vi que eles também estavam apertando um baseado e como ainda tinha meio baseado acendi também o meu. Foi ai que um deles ( acho que não estava mais se agüentando ) se levantou e veio em minha direção. Pude ver conforme ele estava vindo que ele estava de pau duro dentro da sunga o que me excitou mais ainda, ele chegou e perguntou: - Amiga, aqui é praia de nudismo? a gente ta invadindo ou incomodando ? Eu disse que não era não e que eu era turista e estava aproveitando pra fazer nudismo e não esperava que aparecesse ninguém e como eles haviam chegado justamente na hora que eu estava nua dentro d´agua resolvi aceitar e relaxar, falei que como eles pareciam gente de bem e já tinham me visto nua mesmo nem coloquei a roupa. Ele então falou:- Você teria uma seda? a nossa ta molhada e ...Eu cortei ele dizendo que meu baseado tava no fim e que tinha seda sim e que a gente podia apertar o baseado dos dois ( meu e deles ) e fumar junto. Ele topou na hora e foi falar com os amigos, da onde eu estava vi a cara que eles fizeram e vieram todos com cara de que se deram bem, naquela hora vi os 4 vindo de sunga andando na areia em minha direção e virei de frente pra ver. Nossa, aquilo me deixou excitadíssima, vendo aqueles 4 vindo em minha direção todos de pau duro dentro da sunga e me olhando como se nunca tivessem comido mulher nenhuma, a minha vontade era de ficar de 4 e mandar eles virem me comer...estava exitada pra caramba e pronta pra transar com os 4, molhadíssima !Eles vierem e eu me levantei pra cumprimentar, eles me olhavam, me sentia observada e desejada por todos os lados, mas mantive a linha, deitei de costas coma bunda pro alto na canga e eles sentaram do meu lado, me olhando a bunda com olhos enormes, então dei o baseado meu pra ele mais a seda e ficamos conversando os 5. Os rapazes não falaram nada sobre o meu nudismo, mas estavam todos demonstrando o desejo, não escondiam os paus duros dentro das sungas, dois deles estavam até sentado numa posição provocativa de propósito pra que eu visse o pau deles duros. Começamos a fumar e conversávamos sobre a Ilha e tal ( tudo desculpa pra ficarem me olhando ) e ficamos fumando, quando eu fui passar pra um deles o baseado me curvei um pouco pro lado e quando fui dar o beck na mão de um deles o pau estava tão duro que a cabeça do pau dele estava um pouquinho pra fora. Eu olhei pro pau dele e pra cara dele e ele viu, então eu já não me agüentando mais falei pra eles :- Escuta gente, porque vocês não ficam nus também, não ligo não e até ia ser legal, eu to vendo que vc´s tão gostando de me ver nua, acha que não percebi o pau de vocês duros, deve estar doendo dentro destas sungas, sem hipocrisia e além do mais assim como vocês estão ai gostando de me ver nua eu também vou gostar de ver vocês nus. Eles riram e se olharam e tiraram as sungas rapidinho, eu me virei de barriga pra cima pra os ver tirando a sunga e todos estavam de pau muito duro, eu fiquei olhando pra eles todos ali em pé, de pau duro e não me agüentando e ajudada pelo baseado falei:- Nossa gente, tudo isso é tesão em mim??? ( eles riram e continuaram em pé se olhando e olhando pra mim ). Eu falei novamente:- Sabe, vocês ai peladões, com estas pirocas duras em volta de mim, eu chapadinha numa ilha selvagem no meio do mar, que fantasia heim !!! Confesso que fico cheia de tesão em imaginar transando com vocês. ( um deles disse : - Opa, que beleza !!) e outro disse que eu era a maior gostosa e que se eu quisesse demorou !Eu maliciosamente ri pra ele e um dos meninos ( estavam ainda a minha volta ) foi chegando mais perto de mim e pisou na minha canga e perguntou :- Você gosta da minha vara! Olha como ela ta dura! - Eu falei que claro, que ela era mesmo muito bonita e que ele era gostoso e pelo visto safado, que eu adorava safadeza no sexo e ele então falou :- C gosta de safadeza então que tal começar dando uma bela mamada na minha rola !?Eu sorri e disse que sería como eles quisessem : Eu quero é ser dominada, fêmea é pra isso mesmo ! e ainda estava ajoelhando olhando pra cara de safado dele pra chupar aquele pau, ele falou : - Vamos ver se vc é um putinha gostosa e fêmea mesmo, ta todo mundo aqui querendo te comer, vamo te deixar arrasada no chão e outros confirmaram, eu olhei pros outros já com o pau dele na mão bem a minha frente e sorri falando : Quero mais é dar muito !!!! e o dono do pau que eu estava na mão falou :- Isso mesmo sua puta safada!!! Ajoelha pra mamar esse pau. Eu fiquei ali, ajoelhada, fechei os olhos e coloquei a cabeça do pau dele na minha boca pra sentir o gosto, salgadinho de mar e a cabecinha lisinha, ele gemeu na hora de satisfação e então eu levantei a pica dele e comecei a lamber e chupar as bolas, ele me olhava e eu sorria pra ele, ele me chamou de gostosa e pegou no pau e bateu com ele na minha boca que eu abri e depois ele colocou o pau na minha boca, pegando na minha nuca e fazendo eu engolir bem devagar, nisso senti uma mão me alisando a bunda e outro deles parou do lado do que eu estava ajoelhada chupando pra eu chupar ele também. O amigo dele que eu tava chupando pegou a minha cabeça e falou pra eu chupar o amigo dele também, eu falei : - delícia de vara heim ! Vocês vão acabar comigo! Eles começaram a rir e comentar:- Que maluca gostosa, que vagabundinha, eu concordava com um gemido, pois como estava chupando o pau de um deles não tinha como responder, sentia uma boca me chupando os seios, uma língua nas minhas costas e um dedo tentando entrar na minha buceta, nossa eu tava sendo dominada de todo jeito, estava excitadíssima e a sensação de que ia gozar era o tempo todo mas não gozava pois também estava nervosa. Eu estava ali no meio daquela Canga, sendo dominada por 4 pirocas sedentas. Ajoelhada na Canga, chupando ora um pau e ora outro e senti as mãos de um deles abrindo minha bunda e metendo o dedo sem dó na minha buceta me bulinando. Eu olhei pra trás e falei:- Me come gostoso! senta o pau, me pega com vontade, seu puto !Ele me colocou de 4 na Canga de frente pro mar e senti a cabeça dele entrando, dei uma bela rebolada com um gemido bem alto e eles se agitaram, um deles veio se sentar na minha frente, com o pau apontando pro alto e aquele saco pendurado e peludo, me deu um tesão de coisa selvagem, e me senti muito fêmea ali, deixei os meus cabelos molhados caírem no meu rosto pra ele ajeitar com a mão, coisa que ele fez na hora, então comecei a chupar o saco dele e ele gemendo que nem doido, lambi o pau dele do saco até a cabeça e engoli tudo de uma vez, ele ficou me chamando de puta safada e eu fiquei louca, sugando ele que nem uma vadia no cio e o outro com as mãos agarradas metia em mim num vai e vem com vontade...eu estava gemendo bem alto, totalmente a vontade, entregue aquela putaria maravilhosa, o cara que eu tava chupando se ajoelhou e deitou o tronco pra trás, fazendo com que o pau dele ficasse muito duro e confortável pra eu chupar de 4, aproveitando a situação vi que um dos caras pediu pro outro parar de meter pra ele me comer, eu virei pra trás e falei :- Vai gostoso, deixa seu amigo me comer, eu quero sentir o pau de todos vocês!Eles riram e um deles falou:- Isso mane, deixa eu comer essa piranha ai, que bundão !E veio se ajeitando atrás de mim com um cuspe na mão molhou o pau e meteu de uma vez, era menor que o outro e eu já cheia de tesão tirei o pau de um deles da boca ( o ajoelhado ) e virei pra trás falando mete com vontade gostoso, dá um bombadão e me enche de leite bem lá no fundo, come sua puta com vontade. Os amigos deles começaram e falar:- Vai mané, mete nessa puta com vontade, goza logo nela que ela tá querendo leite, essa puta safada, eu olhei pra eles e comecei a rír. Sim, sou safada mesmo, me come gostoso, me enhce de leite na buceta, quero ver vc gozando.... Ele estava bombando sem dó, me segurava com força nas ancas e metía num vai e vem violento, eu gemia e chupava os paus na minha frente, der repente um dos caras que eu tava chupando falou que ia gozar....- Nossa gata ! vou gozar na sua boca...Eu fiquei louca com aquilo e abri bem a boca pedindo pra ele me lambuzar toda :- Goza sim gostoso, me lambuza toda com essa porra quente, abusa de mim gostoso !!! e abri a boca e ele começou a bater uma punheta enquanto eu com a boca sugava metade da vara dele com a cabeça dentro da boca ele batia uma bela punheta gemendo sem parar, eu comecei a sentir o pau dele pulsando com força e sabia que sería ali que ele iria gozar, então parei de sugar e comecei a lamber o pau dele todo e ele começou a gozar gemendo e virando a cabeça pra trás, ele gozava e o esperma dele caía na minha boca e envolta dela me lambuzando toda, eu deixava o leite me lambuzar e ele batia a punheta estimulado por mim e pelos outros gemendo enquanto eu ficava chupando ele, ele gozou tão forte que chegou a ajoelhar na minha frente. Os outros empolgados e elogiando a puta que eu estava sendo me excitavam mais ainda e mesmo ajoelhando na minha frente eu continuava a chupar o pau dele que começou a ficar mole. Outro deles veio em pé mesmo e agarrou a minha cabeça pela nuca ( agora eles estavam do jeito que eu queria e tinha imaginado nas minhas fantasias ), me fazendo sugar o pau dele também, falava:- Isso sua puta, mama o seu macho, quero encher a sua boca de porra também, vai me chupar melhor que esse meu amigo, adoro um boquete de uma puta safada que nem você. Eu sorria pra ele e disse:- Nossa, que homem!!! Que vara!!! Assim que eu gosto safado !! me faz de sua puta e toma conta de mim !!! Me domina meu macho, viu gente !!!Eles riam entre si me chamando de puta e nesta hora o outro que metia começou mandar eu rebolar na vara dele pra ele gozar gostoso, eu então comecei e bater a bunda no pau dele com força e ele me agarrava cada vez com mais força nas ancas e metia cada vez com mais rapidez e vontade, nossa que bombada, o pau dele começou a pulsar dentro de mim e eu gemendo com pau do outro na minha boca e as palavras de putona , rebola gostosa, vamo te comê e tal comecei a gemer como uma gata no cio, fiquei muito doida sendo comida e abusada como um objeto de puro prazer pra eles o cara atrás de mim começou a gemer alto e a gozar com vontade, sentia os jatos de porra quente dentro de mim e ele gozou muito....senti o pau dele sair de mim e o leite dele escorrendo e caindo na canga toda amarrotada na areia e logo depois sem descanso um deles veio por baixo de mim e meteu logo a vara dizendo :- Agora c vai tomar na bunda e na buceta ao mesmo tempo, vamo te faze um sanduiche, sua puta, vc agora vai ser a maior puta do mundo !! Eu adorava pau na bunda e na mesma hora arrebitei ela pro outro ver que eu queria mesmo, agora eu sabia que iria gozar....Enquanto um deles metia na minha buceta o outro veio e lambuzou o pau na porra do outro e foi metendo devagar a vara até que quando chegou na metade, enterrou de vez e sem dó os dois começaram o vai e vem, eu estava nas nuvens e já sentia que iria gozar e tentei tirar o pau do outro da minha boca pra poder gozar a vontade mas outro rapaz veio e começou a bater o pau dele na minha boca que eu abri com a língua pra fora. O cara de baixo metia com vontade e o outro também na minha bunda....Enquanto isso os outros dois batiam com as picas na minha boca, foi quando eu comecei a gozar e a gemer dizendo que estava gozando, aí que eles ficaram falando :- A vagaba ta gozando ! mete nela com força mane !!! Eles começaram a meter com vontade e realmente fiquei gozando um tempão, como pau no cú faz a gente gozar com força !!! nossa...Eles ainda não tinham gozado e sinceramente naquele ritmo eu estava ficando acabada e pedi que tirassem um pouco pra eu respirar... eles até fizeram mas ficaram me perturbando e eu acabei ficando de 4 novamente nem mesmo deu pra levantar, ficar em pé, pra um deles ( pois ainda faltavam 3 deles pra gozar ) . Um deles estava deitado e levantou pra me fazer chupa-lo, eu fiquei chupando mas como tinha gozado não estava com muita vontade. Queria descançar um pouco e o outro que tava bombando percebeu mas não tava nem aí, continuou metendo e me chamando de puta, eu comecei a provocar ele pra ele gozar logo e ele o fez, metendo como um louco, afundou a vara na minha bunda e mandou eu empinar bem ela e gozou gritando de prazer em pé com as pernas dobradas e os outros rindo e falando entre si que eu era uma puta muito gostosa.Depois que o outro gozou na minha bunda eu sorrindo falei que ia tomar um banho pois estava toda lambuzada de porra e suor e ainda brinquei com eles :- Vocês acabaram comigo, preciso de um tempo pra me refazer. E entrei na água. Estava lá me banhando e eles ali peladões na areia. Aí um deles veio entrando na água ( ainda não tinha gozado ) e falou que queria que eu pagasse um boquete pra ele ali dentro do mar, fomos pra mais na beira onde o pau dele ficasse fora da água e me agachei na água ficando com meus peitos a mostra na beirinha, o Sol batendo na gente e os rapazes na areia, um deles gritou :- Depois sou eu que ainda não gozei heim !!!Eu e o outro rimos pra eles e agachada ali, na maior tranqüilidade do mundo, fiquei chupando o rapaz, nesta hora eu estava me sentindo mulher pra caramba, gozei, vários machos me dominando e achei super maneiro estar passando por aquilo, enquanto conversava com o rapaz e chupava ele ele sorria e passava o pau na minha boca e no meu rosto falando coisas obscenas e dizendo que estava adorando o meu boquete. Eu chupava ele sem pressa e brincava bastante, ali naquela água fiquei com vontade mesmo, curti muito poder estar chupando aquele pau naquela situação e ainda estar sendo olhada por outros homens na areia me desejando, nossa fiquei super amarradona, chupei ele devagar e bem gostoso e ele simplesmente ficou ali em pé dizendo pra mim como queria que eu chupasse ele e no final segurou a minha cabeça pela nuca abaixou no meu ouvido e disse que queria gozar dentro da minha boca com eu sugando o pau dele daquele jeito mesmo agachada, ele segurou a minha nuca e eu fiquei com pau dele na minha boca sugando e rapidamente eu senti aquele monte de esperma no maior mama-jato, fui engolindo devagar ( ele foi delicado ) o leite quente dele e bebendo tudo sempre no maior incentivo dele, delicia, bebi tudo e depois ainda fiquei chupando o pau dele até amolecer, ele deu um gemido de satisfação e falou que agora era pra chupar o amigo dele que na mesma hora que o amigo dele começou a voltar o outro veio com a canga na mão, dizendo que queria me comer na beira da praia, na areia molhada, mandou eu ficar de 4 e rebolar e ficar me mostrando pra ele, fiquei meio sem graça mas os rapazes estavam gostando e o outro que mandou pegou areia molhada e passou pelo meu corpo, aquilo eu gostei, com o corpo cheio de areia ele veio chegando e me pegou e meteu o pau devagar na minha buceta, num vai e vem devagar ele começou a meter e não demorou nem um minuto estava excitada prontinha pra gozar novamente e ele que nem uma máquina na minha buceta, metendo como louco, eu rebolava e dizia que era a puta dele, me come, me goza toda, me faz fêmea meu macho, ele ficou cheio de tesão, na excitação ficava olhando pros outros que estavam olhando pra cena o que me excitava mais ainda, acabei gozando bem demorada quando o amigo deles que tava me comendo disse que ia gozar eu tirei a buceta do pau dele e deitei ele meio na canga e meio na areia e com ele deitado eu comecei a chupar o pau dele com vontade pra ele gozar, na hora que eu percebi que ia gozar parei de chupar e bati uma punheta pra ele e vi o leite jorrando pra cima, sendo jogado pro alto, vários jatos e no meio desta gozada eu cai de boca novamente naquele pau sugando e me lambuzando toda de um jeito que ele na mesma hora se contraiu todo gemendo de prazer e levantou e eu assim mesmo continuei chupando ele todo gozado a luz do Sol naquele marzão com os outros rapazes zoando nós dois. Depois disso fui pra água, tomei um belo banho sozinha e lavei a canga e depois fui pra junto deles e estiquei a canga e sentamos todos pra fumar mais um baseado, os caras passavam a mão no meu corpo me elogiando e ficamos conversando e eles acabaram indo embora mas um deles acabou voltando 40 minutos depois, novamente me vendo nua e me pegando pra mais uma gozada, como minha buceta tava muito assada fizemos um 69 bem demorado e gozamos mais uma vez e fumamos mais um. Nos dois dias seguintes voltei ao mesmo lugar e fiz a mesma coisa na esperança deles estarem por ali, mas acho que eles foram embora da Ilha pois também eram turistas, bom, foi um final de semana que nunca esqueci mesmo hoje, 11 anos depois ainda lembro com muita excitação. Foi a única vez que tive coragem de fazer isso, hoje em dia nem fumo mais um e sou casada a 3 anos e agora nunca mais faço isso, não casada.

Assalto em familia, com a cunhadinha.

O caso que passo a contar, aconteceu no ano de 1999, sou casado à 15 anos. Quando ocorreu, era casado à 6 anos, na época eu tinha 35 anos e Ingrid, minha esposa tinha 34 anos, sempre fomos muito felizes e sexualmente ativos, Ingrid era meio reprimida e puritana quando a conheci, com o tempo fui conseguindo soltá-la, fazíamos sexo regularmente mas nunca tivemos grandes aventuras. Temos uma vida estável sou empresário no ramo do papel e Ingrid trabalha no maior jornal em circulação em Porto alegre, onde moramos. Possuímos uma casa no litoral gaúcho aonde passamos o verão, sempre passamos o natal com a minha família e o ano novo com a família de Ingrid, que sempre vem pelo dia 30 de dezembro, e fica uns quinze dias conosco, Ingrid tem duas irmãs uma casada com dois filhos e a outra, caçula, na época, era noiva e sempre vinha com a mãe para o ano novo, naquele ano, Tatiana, a irmã mais nova veio uns dias antes para juntos irmos para a praia para arrumarmos a casa, a família vinha 5 dias após.
Tatiana, tinha 26 anos, é enfermeira, morena, linda tipo Juliana Paes, um pouco mais magra, boca carnuda aproximadamente 1,60 m, perfeita, tem um par de seios lindos e uma bundinha pequena mas maravilhosa, sempre fui louco por ela, cansei de dizer que ela reunia as duas maiores fantasias de um homem juntas, a cunhada e a enfermeira. Minha esposa também é muito bonita tem 1,67m, cabelos crespos tem a pele mais branca que a de Tati, tem seios maravilhosos, adoro seus bicos, a bucetinha de minha esposa é muito gostosa, ela sempre fica muito molhadinha, ela tem uns pequenos lábios avantajados, que ela não gosta e eu adoro, sempre fui muito esportista tenho um corpo, modéstia a parte, bem bacana tenho 1,85m, 80kg, sou atlético mas não bombado sempre fiz artes marciais, na época praticava boxe 4 vezes por semana, Ingrid adora me exibir para as amigas, tenho um pau bacana, nada de mais no tamanho, 17 cm, mas o que as mulheres adoram era a largura meu pau tem 6 cm de largura é bem grosso, dificilmente uma mulher fecha a mão nele, e vê-las chupando é delicioso pois mal cabe na boca. Voltando ao caso fomos para praia logo após o natal, assim que Tati chegou, arrumamos a casa e resolvi, como bom gaúcho, fazer um churrasquinho naquela noite, fechamos a casa e fomos para o pátio que é junto com a garagem e lá tem a churrasqueira com a entrada pela cozinha da casa, tem uma mesa bem grande ao lado da garagem em frente a churrasqueira, fiquei lá bebendo com Tati, assando uma carninha e jogando carta com a cunhadinha, minha esposa foi tomar um banho, era mais ou menos 11 da noite, quando fomos surpreendidos no pátio por dois homens, eles pularam a cerca nos fundos da casa e entraram pala garagem tendo acesso aonde nos estávamos, os dois portavam armas, um revolver calibre 38, e uma pistola, aparentemente 380, que desconfiei ser de brinquedo, anunciaram o assalto, Tati ficou em pânico tentei acalmá-la e perguntei o que queriam, pedi para não machucar ninguém que colaboraríamos com tudo, o que portava o 38 era loiro alto devia ter 1,95m, era mais alto que eu, logo vi que era o líder pois era ele que mandava no outro, que era mulato baixinho devia der 1,70m no máximo, este estava muito nervoso e bravo, nos levaram para dentro da casa, na sala, o loiro perguntou se havia mais alguém dentro de casa, disse que havia a minha esposa que estava no quarto e pedi para não incomodá-la, imediatamente o loiro mandou o baixinho buscá-la, fiz menção de levantar, o loiro apontou a arma para mim e disse para me acalmar que não iria machucar ninguém e que mais do que nós queria sair dali o mais rápido possível, sentei.
Quando o baixinho voltou com a minha esposa ela estava nua toda molhada, do banho, tremia de medo, olhei para ela e vi que aquilo não iria acabar bem, ela estava maravilhosa, cheirosinha, os seios rijos, os bicos duros a bucetinha depiladinha, o baixinho ja colocava a mão nos seios dela, olhei para o líder e pedi que parassem com isso, senão teria de reagir, calmamente ele me olhou e disse que poderia ser feito de duas maneiras uma com violência, que ele disse não querer ou outra com violência que ninguém queria. Nesse momento sentia raiva com um misto de tesão que não conseguia explicar, ele pegou uma fita tape, que usava na prancha de surfe e pediu que Tati amarasse minhas mãos, sempre apontando a arma e mantendo distancia, é impressionante como passa tudo pela cabeça, pensei em reagir levantei ele engatilhou a arma, minha esposa tremia, e foi aí que tive uma grande surpresa Tati se colocou entre nós dois e disse que cooperaria que eu não reagiria e pediu para todos se acalmarem, ela me olhou pediu para eu sentar colocou a fita nos meus punhos, sentei no sofá, enquanto o baixinho a puxava, ele estava enlouquecido ele fez ela ajoelhar e foi logo puxando o pau para fora colocando em sua boca, fiquei apavorado o baixinho tinha um pau imenso devia ter uns 20 cm de comprimento, mas conseguia ser mais largo que o meu era monstruoso na largura devia ter uns 7 cm de largura Tati não conseguia chupá-lo, só batia uma punhetinha e lambia ele por inteiro, as bolas do homem pareciam uma bola de sinuca, nunca vi igual, olhei para o lado e vi a minha esposa sendo obrigada a chupar o pau do chefe, para o meu alívio o pinto daquele homem que era alto era quase uma piada, devia ter uns 12 cm, era do tamanho do outro mole, minha esposa o chupava e ele me olhava sempre com arma em punho e perguntava se estava gostando, eu quieto só olhando com muita raiva, mas com muito tesão ele notou o volume no meu calção e tirou um sarro com o baixinho - olha o corno tá gostando.
O baixinho quase matava a cunhadinha, que tanto desejei, sufocada com aquele pição, quando tive outra grande surpresa o chefe olhou para o baixinho e mandou ele cortar a fita nos meus punhos, o baixinho olhou para ele e ele me disse podes aproveitar ou ficar olhando se reagires meto bala na esposinha, assim foi feito, ele mandou eu meter a mão na cunhadinha que estava com aquele pauzão na boca e a bundinha virada para mim, delicadamente fui tirando o shortinho que ela usava e a sua calcinha, ao colocar a mão naquela bucetinha que tanto sonhava tive outra surpresa ela estava encharcada, não aguentei aquela putinha estava gostando daquele cacetão na boca comecei a meter um, dois, três dedos naquela racha ela gemia e chupava o baixinho, que era meio afobado, logo virou ela e me disse que ele comia primeiro, mandou ela me chupar ela obedeceu e logo estava com o meu pau na boca, fiquei só olhando ela com dois paus bem grossos, não pensei que ela aguentasse, ela olhou para o loiro e pediu que colocassem camisinha eu olhei para ele, ele concordou, o baixinho louco querendo meter, ela pegou um pacote de camisinha que tinha na bolsa e com muuuiiiitttaaa dificuldade ensacou o piçudo, o baixinho meteu aquele cacetão de uma só vez ela gritou e mandou ele meter começou a me chupar loucamente e ele metendo pra valer eu ouvia o barulho daquele cacete rasgando ela ao meio e ela me chupando, meti a mão nos seus seios e fiquei apertando os biquinhos, que delicia, me virei e olhei a minha mulher que chupava aquele pintinho, comecei a notar que ela chupava já como me chupava, como se estivesse começando a gostar do ocorrido, logo o loiro já estava metendo na minha mulher de quatro (com camisinha), ela rebolava e gemia, fiquei com ciúmes jamais imaginei ver a esposinha ser comida na minha frente por outro, o baixinho não demorou e logo gozou, tirou o pau de dentro da cunhadinha tirou a camisinha jogou longe e mandou ela chupar de novo quando vi aquela bucetinha arrombada na minha frente, toda vermelhinha fui meter e o loiro mandou eu parar, queria ver eu comer o cú da cunhadinha, enlouqueci, passei o pau pela bucetinha meti um pouquinho para melar e comecei a forçar o meu cacete, que é grosso, ela gemia abria as nadegas com as mãos e chupava o jumento foi entrando e ela trememdo, quando entrou todo, não acreditei, ela rebolava, gemia, chupava o cavalo e comecou a tocar no grelinho estava enlouquecida acho que gozamos junto, ela estremeceu e soltou um gritinho eu gozei dentro daquele cuzinho enchendo ela com o meu leite, que coisa maravilhosa.
quando olhei para o lado vi que o loiro havia colocado a minha esposa em cima dele ela mau se mexia e o pau escapava, ele deliciado chupando aqueles peitos que eu sei como são gostosos, os bicos delas estavam duros, enormes, o baixinho levantou e colocou aquele pauzão na boca da minha esposa ela comecou a chupá-lo e assim vi que ela gozou, aquela cadela, conhecia bem os seus sintomas quando gozava, graças a deus o pau do jumento não levantou novamente, o loiro tirou a pau da bucetinha da minha esposa colocou na sua boca e assim o filho da mãe gozou na boca da minha esposa. Eles se arrumaram pegaram celulares, dinheiro, cheque, cartões, etc.. colocaram no meu carro e antes de irem embora o loiro me olhou, agradeceu, pediu desculpas e disse que largariam o meu carro intacto. Depois de sairem ficamos algum tempo calados, fomos tomar banho juntos, isto conto em entra história, demos queixa mas não contamos a parte do sexo, nunca falamos para ninguém, desde então, mesmo casada, a cunhadimha sempre vem antes da família para "ajudar a arrumar a casa da praia".

tamanho é documento sim.

Nunca pensei que tivesse coragem de escrever sobre isso, mas acho que devo fazer isso em nome das diversas mulheres que devem passar por problemas similares ao meu.
Sou uma profissional competente, reconhecida no mercado publicitário nacional e internacional, tenho atualmente 34 anos, fui casada por mais de oito anos e me separei.
Embora reconheça que sou bonita e digamos gostosa, sempre tive problemas em atingir orgasmos, fui a vários especialistas e sempre a mesma resposta, a maioria das mulheres não sentem orgasmos.
Sempre me achei meia larga, ou seja, achava que minha vagina era meio grande pois sempre que fazia sexo tanto com meu ex-marido, quando com os outros dois ex-namorados que tive, os paus deles diversas vezes escapavam.
Tinha uma curiosidade muito grande em me relacionar com alguém dotado, mas todos os especialistas consultados falavam a mesma coisa, o tamanho não é documento. O fato é que embora minhas experiências tenham sido realizadas com homens grandes os paus deles eram digamos pequenos, não mais do que os 12 cm.
Com a minha separação, mudei-me para uma dessas vilas na região dos jardins, fui morar em um sobradinho com quintal no fundo, embora a vila fosse patrulhada 24 horas por seguranças, achei melhor comprar um cachorro para proteger a minha casa, uma vez que saia de manhã e voltava sempre tarde.
Consultei uns sites e acabei comprando um filhote de labrador, passei a chamá-lo de Tom, e assim comecei a conviver com um cachorro, era a minha primeira experiência com cachorro, pois embora sempre tivesse vontade de ter um, sempre morei em apartamentos e sempre achei falta de educação ter um cachorro morando em coletividade.
Tom cresceu e como todo cachorro sentia muita admiração por mim, eu dava banhos, saia para passear com ele, levava para o veterinário, em suma passei a tratá-lo como dever ser tratado todo animal doméstico, à noite quando chegava em casa, ele me esperava na porta e fazia festa.
Certa noite de verão, aquelas noites abafadas, quentes, estava assistindo deitada no sofá o jornal na televisão como sempre só de calcinha e camiseta, Tom para variar ficava deitado de barriga para cima pedindo por carinho, ele adora cócegas na barriga, eu ficava vendo a TV e fazendo cócegas automaticamente, alguma matéria que não me lembro mais chamou minha atenção e eu parei instintivamente de acariciar Tom, quando a matéria acabou, me levantei, fui até a cozinha, abri uma cerveja e voltei para o sofá, tomei a cerveja e novamente levei minha mão para acariciar a barriga do Tom, sem reparar estava acariciando mais embaixo e senti tocar no pinto dele, percebi que ele gostou do contato e comecei a fazer carinho em volta de seu sexo, vi uma ponta fica de seu membro começando a aparecer na capa, fiquei curiosa e continuei acariciar, até que em um ato decisivo, circundei meus dedos na capa e comecei a masturbar o Tom.
Aquela pontinha fina, foi saindo e inchando, para melhor masturbar sentei no chão e me dediquei a masturbação, o pinto dele foi saindo, saindo todo para fora, tem a cabeça meia quadrada, o orifício por onde faz xixi, é grande e ressaltado, tem uma cor meia esbranquiçada e cheio de veias, senti que tom estava gostando daquilo, e percebi que seu pau as vezes se contraia e espirava uns jatos de um líquido meio incolor, descontrolada e com muito tesão me ajoelhei e sem parar de masturbar o Tom, aproximei meus lábios daquele pintão e desavergonhadamente lambia a cabeça, tinha um gosto meio salgado, mas não me controlando mais comecei a chupar aquele lindo pau, as vezes aquele líquido espirrava na minha boca, no início eu cuspia e voltava a chupar, estava descontrolada sentia minha buceta encharcada, depois de algum tempo comecei a engolir aquele líquido e masturbando e chupando aquele pauzão foi cada vez ficando maior e inchando, já estava com mais dos 12 cm que eu conhecia.
Depois de mais ou menos uns 5 minutos senti o Tom se remexer todo e um rio de esperma invadiu minha boca me fazendo engasgar, me controlei o máximo e engoli boa parte daquela porra que ficara em minha boca e o restante deslizou pelos meus lábios e lambuzou toda a barriga do Tom, satisfeita, me levantei e fui limpar meu rosto.
Quando voltei para a sala, Tom abanou o rabo e ficou sentado lambendo seu pau que continuava para fora, mal fiz o gesto de acariciar novamente ele despudoradamente deitou de barriga para cima, minha xana pegava fogo, meus fluídos molharam toda a minha calcinha, sem pensar muito tirei minha calcinha, fiquei de joelhos, levantei a camiseta deixando minha bunda a mostra e me apoiei com os cotovelos no assento do sofá.
Tom não fazia nada, ficava só de barriga para cima e as vezes sentava e lambia seu pau, que continuava duro, percebi que voluntariamente ele não viria, me levantei peguei um daqueles pacotinhos de moçinha, abri com os dentes, voltei para o sofá e escancarei minhas pernas, espalhei o moçinha per toda a minha xana e chamei o Tom, dessa vez ele veio e começou a cheirar, o primeiro contato de minha xana fervendo com aquele nariz gelado foi um choque, mas ele imediatamente após cheira começou a lamber toda a minha xana, quando percebia que o moçinha estava acabando undava mais, estava me deliciando, Tom lambia com aquela língua áspera toda a extensão de minha xana, e como escorri lambia também meu cuzinho, quase desfalecida, peguei o blister do mocinha enfiei dentro da xana e fiz com que todo o elite condensado entrasse dentro de mim, depois, abri minhas pernas novamente e deixei Tom, chupar tudo, gozei umas 3 vezes com aquela língua maravilhosa.
Passados uns dez minutos minha xana estava vermelha, molhada ainda porém limpa sem nenhum vestígio de leite condensado, eu prostada no sofá, fechei minhas pernas nesta altura tremulas, e me virei no sofá.
Levantei-me e exausta fui para o quarto, do jeito que entrei desmoronei na cama e imediatamente dormi, acordei sobressaltada com alguma coisa lambendo minha bunda, quando olho vejo o Tom lambendo, em cima da cama, com o pau duro, novamente fiquei com tesão só que desta vez queria sentir aquilo dentro de mim, fiquei de 4 e me reclinei o máximo na cama, Tom, subiu em minhas costas e começou a se movimentar como se estivesse copulando, o pau dele não acertava a minha xana, coloquei minhas mãos para trás e segurando seu pauzão direcionei ele para a minha xana, quando a cabeça encostou em um impulso entrou aquilo tudo dentro de mim, gemi gostoso, finalmente um pau grande, Tom se movimentava em grande velocidade, aquele pau bem fundo dentro de mim, comecei a sentir que aquele pauzão estava inchando mais tive a nítida impressão que aumentará de tamanho e grossura, sentia cada vez mais fundo, maior e mais grosso, até que uma onda de orgasmo vem do meu fundo e pela primeira vez gozo com um pau, Tom, passa uma perna por cima de mim e ficamos bunda a bunda, passa mais algum tempo e volta a subir da mais umas bombadas e sinto uma torrencial gozada dentro de mim.
Tom mais uma vez se vira e ao tentar sair de dentro de mim, percebemos que estamos grudados, engatados, inicialmente, tenta sair com força e me arrasta pela cama, depois para, ficamos imóveis ele com o pauzão enterrado em minha xana e eu sentindo aquela maravilha dentro de mim, estudos as possibilidades e começo a me mexer devagar sentindo aquela sensação maravilhosa em minha xana, contraio meu ventre e sinto meu clitóris de encontro aquele pauzão e sinto que por ser grande os movimentos fazem com que o contato seja o tempo todo, começo a me movimentar mais e mais e sentir os orgasmos explodirem, gozei como uma doida, orgasmos múltiplos, foi simplesmente indescritível.
Depois desse dia minhas amigas, passei a me relacionar sempre com o Tom e hoje sinto-me plenamente mulher.

Jogo com a cunhandinha.

Bom pessoal hoje venho relatar um caso que aconteceu há pouco tempo, neste último verão, é verdadeiro, e para mim foi a realização de um sonho, peço desculpa se me estender mas tenho que relatar os detalhes, pois não consigo esquecer a noite que tive Michele, minha cunhada, de todas as formas como sempre sonhei e muito mais.
Tenho 35 anos, sou advogado, moro no Rio grande do sul, e sou casado já faz 10 anos, sempre fui muito galinha desde a adolescência, comecei muito cedo a minha vida sexual, graças a deus sou privilegiado sexualmente e sempre fiz muito sucesso com as mulheres, tenho que admitir, sem muito orgulho, que não consigo ser muito fiel, as tentações são grandes. As mulheres que me perdoem, mas, infelizmente, nós homens, pensamos sempre primeiro com a cabeça de baixo, tenho um colega advogado que diz:
- homem que não trai ou é muito inseguro, ou é viado, ou tem o pau pequeno.
Não acho que é por aí apenas gosto muito de sexo, e até hoje não achei uma parceira que acompanhasse o meu pique sexual, minha esposa Márcia é morena, muito bonita tem olhos verdes como o mar no final da tarde, tem 1,70m de altura adora usar salto bem alto, fica quase com a minha altura, tenho 1,83m, ela pesa 58 kg, é muito gostosa tem uma bunda lida, redonda, sem celulite, o que muito difícil pois ela já tem 34 anos, tem apenas algumas poucas estrias na lateral das nádegas, coisa pouca, os seios de Márcia são de enlouquecer, ela colocou silicone 250mililitros, mas ficou bem natural são bem rosados e o bico é alucinante, bem durinho e empinadinho, temos uma vida sexual bem ativa, transamos umas 4 vezes por semana ela é bem liberal e resolvida sexualmente, entre nós dois rola de tudo, não conseguimos colocar outras pessoas na transa, somos muito egoístas para imaginar-nos transando com outros, mas fantasiamos bastante, usamos acessórios e tudo mais. O grande problema é que Márcia odeia sexo anal, ela diz que o meu pau é muito grande e grosso e que ela não sente prazer em dar o cuzinho, o meu pinto mede 21,5cm e é bem grosso não sei ao certo a largura, tenho uma glande bem protuberante, Márcia ama meu pau, mas não no seu cuzinho, mulheres, aqui deixo meu conselho se vocês não derem a bundinha pro marido, pode ter certeza mais cedo ou mais tarde ele vai comer a bundinha de alguém.
Bom o relato não e de minha esposa, mas quis explicar um pouco a minha vida, temos uma vida muito confortável, sou, como já falei, advogado tributarista e trabalho com perícia contábil, da um dinheiro bem interessante, Márcia é jornalista e trabalho em uma emissora de TV no Rio grande do sul, como revisora na área jornalística, ela tem uma irmã mais nova que nasceu quando sua mãe já tinha 40 anos, hoje Michele, sua irmã tem 23 aninhos, é estudante de medicina e é um estouro, tem 1,67m. pesa 55 kg, é morena de pele, tem o cabelo castanho com luzes claras na altura das costas é ondulado e tem o cheiro de pós banho que eu adoro, os olhos são castanhos quase mel, o corpo é uma escultura, ela malha bastante, também colocou silicone, 240 mililitros, a bundinha é de parar o trânsito, nunca vi mais linda é redonda, lisa, com aqueles pelinhos loiros que quando arrepiam me deixam de pau duro na hora, o seu pezinho, ela calça 35, parece que foi desenhado por artista, sou tarado por ela.
O caso aconteceu neste verão, temos uma casa na praia de Atlântida em frente à plataforma a casa esta sempre cheia, é uma festa no verão, naquele final de semana Michele ficou de ir conosco para praia com o namorado e uma amiga, a Márcia tinha que ficar em Porto Alegre em função de um programa que passa no domingo após o fantástico aqui no sul, ela iria nos encontrar na segunda quando entraria de férias e levaria a mãe, eu tinha tirado uma semana e iria antes levando Michele e CIA.
Para minha surpresa Mi, aparece sem o namorado dizendo que tinham discutido, o fulano tinha muito ciúme dela, eu também teria, Mi, ao contrario de Márcia era bem mais soltinha, bom me dou muito bem com a família da minha esposa ela confia plenamente em mim, tadinha, fui com Mi na sexta à noite esperando o resto do pessoal para segunda, chegando na praia fomos jantar fora e muito cansados fomos dormir, sábado tirei Mi da cama, estava um dia lindo, mas tinha muito vento quem é do sul sabe o que eu estou falando, resolvi fazer um chimarrão e ir para a piscina da casa lá ficamos a manhã toda, eu já me conhecendo botei bermudão e não sunga, na realidade a Márcia nunca gostou que eu usasse sunga ela diz que fica um volume muito grande, ela não é boba, ela tem razão, mas não foi por isso, e sim por imaginar Mi de biquíni que resolvi botar bermudão ela desceu linda era a visão do paraíso, não conseguia tirar os olhos ela vestia um biquíni branco com flores rosas ou lilás sei lá, apenas me lembro que era minúsculo, quando ela entrava na água e eu via aqueles pelinhos loiros arrepiados, aqueles seios com os biquinhos durinhos era a visão do céu, mas eu não tinha coragem de avançar o sinal.
Quando eram quase uma da tarde recebi um telefonema que iria mudar o curso do final de semana, era Márcio um grande amigo que estava morando em Sampa, casado com Débora uma arquiteta louca de atar, nunca vi mulher mais pirada, mas muito bacana eles eram completamente liberais participam de festas de swing e troca de casais, tenho que admitir que já transei 4 vezes com eles quando ia á negocio para São Paulo e ficava na casa deles, Márcio é um homem muito bonito, tem 1,92m moreno com uma barriguinha pequena, e um dote quase tão bom quanto o meu, Débora é loira não é linda, mas qualquer um traça tranqüilamente, é baixinha 1,60m, é bastante engraçado ver os dois juntos, 60 kg seios pequenos, um bundão grande é uma buceta que agasalho um pinto grande, que até hoje não vi igual, já fizemos, eu e Márcio uma DP nela que eu não sei como ela agüentou, eu sentia o pau dele no cu dela enquanto eu afundava aquela buceta e olha que somos avantajados ela gritava pedindo mais, mandava a gente socar fundo,era uma loucura, mas esta é outra história. Márcio estava Em Poa e queria saber onde eu estava, na minha cabeça eu já tinha desenhado todo o quadro, mandei ele pegar a estrada imediatamente dizendo que eu ia pagar o que devia a ele, ele é muito rápido entendeu na hora, duas horas depois já batia na minha porta na casa da praia.
Falei para Mi que teríamos visita, ela adorou e foi fazer um doce na cozinha, quando Márcio chegou foi àquela festa já abrimos cervejas todo mundo na piscina estava muito bom, Márcio me puxou num canto e me perguntou se a cunhadinha era do jogo, falei que precisávamos armar alguma coisa pois esta noite era a nossa única chance ele me olhou e apenas sorriu. Bebemos até tarde a coisa foi animando, até que veio o banho frio quando Mi levantou dizendo que estava muito cansada e ia dormir, tentemos de tudo não houve jeito ela subiu e foi dormir, fiquei desolado, Débora me olhou sorriu e disse que nem tudo estava perdido, entramos pegamos mais cerveja e Débora puxou da mala um joguinho propondo que jogássemos, era muito simples era um jogo erótico aonde cada um que perdia a rodada tinha que tirar uma peça de roupa quando acabacem as roupas quem perdesse tinha que pagar prenda com quem tivesse mais pontos ou algo assim, durante o tempo que uma ampulheta determinava, topei na hora, é claro, a coisa foi esquentando estávamos bebedos e quase pelados.
Para meu deleite nessa hora Mi passa pela sala em direção a cozinha para beber água, quando olhou para a mesa exclamou:
- O que é isso, disse ela.
- Débora, muito rápida, disse que estávamos jogando e animando a noite e a convidou para entrar no jogo.
Ela ficou sem saber o que fazer, ali parada, eu só cueca, Débora de saia e soutien, Márcio de cueca e meia, cena dantesca. Depois de algumas risadas explicamos o jogo e eu pude ver os olhos dela começarem a brilhar, por baixa de sua camisola pude ver os seios dela totalmente intumescidos, ela foi correndo para o quarto e quando voltou estava pronta para a neve totalmente vestida, com várias roupas, caímos na gargalhada, todos nos vestimos novamente e a coisa começou a pegar, eu e Márcio roubávamos descaradamente, Deborá nem aí e Mi muito nervosa, ou excitada. Chegou o ponto em que estava somente de bermuda, tinha tirado a cueca que estava me apertando, Márcio de cueca com a cabeça do pau para fora, Mi olhava e não conseguia tirar os olhos do pau de Márcio, Débora de calcinha e soutien, e Mi de saia, calcinha e a parte de cima do biquíni, foi quando ela perdeu a rodada e teria que tirar mais uma peça de roupa ela não quis tirar, não entendi pois ela podia ter tirado a saia, ainda, preferiu pagar a prenda para mim, que tinha mais pontos na rodada, ao virar, a carta da prenda dizia qua ela deveria ser tocada no sexo, se com roupa por cima da roupa, senão direto na xaninha, Débora virou a ampulheta e lá fui eu, daí entendi porque ela não quis tirar a saia, ao tocar a sua xaninha por cima da calcinha senti que ela estava inundada, chegava a escorrer pelo lado da calcinha até a sua bunda e na própria cadeira, aonde ela sentava, estava melada, juro que quase gozei ao sentir tal sensação comecei esfregando a sua bocetinha bem devagarzinho fui me deliciando em cada segundo estava realizando o meu sonho, tenho que admitir que não resisti como ela estava, ainda de saia, deixei meu dedo escorregar pela lateral da calcinha e toquei a sua bocetinha esfreguei o seu grelinho, ela mordia os lábios carnudos apertava a minha mão com as suas coxas, acho que se a ampulheta não terminasse ela teria gozado ali mesmo, Márcio e eu já queríamos parar e ir logo ao assunto, Débora, muito esperta, sábia que devíamos levar mais um pouco adiante para não corrermos o risco de Michele desistir, e assim foi, Débora sendo tocada por mim e pelo Márcio e vice e versa, quando perdi a ultima peça de roupa, na rodada, Michele ficou maravilhada ela olhou eu tirar a cueca e ver aquele pau duro, latejante, com a cabeça inchada e disse:
- Como a Márcia agüenta.
Débora retrucou:
- É lindo não?
Ela apenas fez sinal com a cabeça que sim; já estávamos a ponto de enlouquecer, todos nus, menos MI, aí roubamos para ela perder, primeiro ela tirou a parte de cima do biquíni, vindo a mostra aquele par de seios perfeitos! Estavam com os bicos muito duros, depois veio a hora de tirar a calcinha, ela fez um doce, mas tirou ela estava muito molhada, a calcinha escorria, a sua xaninha estava toda depilada, dava para ver o tamanho da sua excitação, ela tinha a xaninha perfeita sem nenhuma dobrinha toda certinha, pequeninha, ficava apenas a mostra a pontinha do seu clitóris tapado pelo capuz, uma loucura, naquela rodada eu ganhei um boquete de Débora, não sei como ela consegue mas ela engole o meu pau inteiro, Márcio já batia punheta, Michele via aquela cena extasiada, foi quando na rodada eu teria que fazer um oral em Michele, aproveitei para convidar o pessoal para irmos para a sala e sair da mesa para ficarmos mais confortável, todos aceitaram, a sala da casa é enorme tem um sofá em L enorme, cheio de almofadas mais duas poltronas e uma chesi, coloquei Michele sentada no sofá, Débora e Márcio já se beijavam, abri lentamente as suas pernas vim beijando as suas coxas, os seus pelinhos arrepiavam, fui aproveitando cada centímetro, sentindo aquele cheiro de fêmea, comecei lambendo lentamente a sua xaniha, ela tinha um gosto doce, lambia enquanto começava a colocar um dedinho para dentro ela gemia, agarrava os meus cabelos, pedia mais, pedia para comê-la, eu ali me deliciando, lambia desde o seu cuzinho, até colocar a língua, inteira para dentro da sua grutinha, Márcio comia Débora alucinadamente, batia no seu rosto com pequenos tapas, a chamava de puta etc... Micheli não agüentou gozou na minha boca, nunca vi uma mulher ficar tão molhada como ela, ela estremeceu quase desfalecendo, ela me ergueu e disse que queria chupar aquele pau enorme, começou batendo uma punhetinha, e lambendo as minhas bolas, ela dizia que nunca tinha pegado num pau daquele tamanho que o do namorado dela era a metade do meu, calei ela botando o pau na sua boca, ela mal conseguia colocar a cabeça inteira na boca, Márcio não agüentou mais e gozou na cara de Débora, esta se limpou e começou a chupar Micheli, que estava com meu pau na boca, Débora tirou da bolsa um mini vibrador que se coloca no dedo e ficou passando no grelinho de Mi, esta começava a gemer novamente, aproveitei para abrir bem suas pernas, tirei o pau de sua boca, não queria gozar ali, comecei lentamente a colocar a cabeça do pau na entrada de sua bocetinha, ela se mexia, se consorcia, a cabeça do meu pau estava imensa foi entrando e eu delivara, a sua boceta era quente muito apertada, cheguei a duvidar que entraria tudo mas entrou comecei e comê-la com muita vontade, comi de tudo que era jeito, por cima, por baixo, de lado e de quatro, quando a coloquei de quatro, Márcio veio e colocou o seu pau em sua boca enquanto Débora se masturbava com aquele vibrador, Márcio perguntou se podia come-la ela fez que sim com a cabeça, eu tirei o pau e deixei Márcio meter ele veio por traz e meteu tudo de uma só vez ela soltou e grito e começou a rebolar, enquanto isso Débora já mamava no meu pau, pedi no seu ouvido para comer o seu cuzinho, ela pegou um creme lubrificante anestésico passou no seu cuzinho e mandou eu meter aquela tora, o quadro era esse: Márcio comia Mi de quatro, eu comia Débora no cuzinho enquanto ela se masturbava com aquele mini vibrador na xaninha, meti muito naquele cu ela se virou para mim e não conseguiu terminar de falar gozou na hora, eu não queria gozar ainda, tirei o pau de seu cu, cheguei no ouvido de Márcio e pedi que ele colocasse Mi sentada em seu colo, ela sentou e agasalhou aquele pau centímetro por centímetro, ficando com a bundinha a mostra peguei aquele creme de Débora e passei naquele cuzinho, ele virou a cabeça e pediu por favor que não colocasse no cu, ela nunca tinha dado o cu disse que o pau era muito grande etc..., Márcio a segurou firme, e eu fui forçando aquela bundinha, o pau foi entrando, parecia que ia quebrar, ela gritava, gemia, estremecia, mas agüentou tudo metemos para valer, os paus se sentiam dentro dela, parecia que íamos dividi-la ao meio, ela cravou as unhas em Márcio e gozou para valer, Márcio também gozou, eu não agüentava mais abri bem aquela bunda e coloquei tudo que podia para dentro assim gozei sem parar, Débora vibrava olhando, foi inesquecível.
Domingo, meus amigos foram embora, Márcio me agradeceu e disse que estávamos quites, Tentei fuder a cunhadinha no domingo, mas ela disse que mau conseguia sentar, que estava toda assada e ardida mas me pagou um lindo boquete que gozei dentro de sua boquinha. Minha esposa chegou na segunda e passamos umas férias maravilhosa, desde janeiro já fui duas vezes para São Paulo, com Micheli junto, é claro.

Sou a cadelinha de meu filho.

Oi meu nome é Vera é assim que vou me chamar, tenho 37 anos sou divorciada há 3 anos.
Sou dona de loja de roupas bem popular aqui onde moro. Tenho um corpo bem bonito quadril 99 cintura fina e pernas grossas bem torneadas, peitos levemente grandes; pra minha idade ainda são bem durinhos, sou bronzeada de sol e gosto de usar roupas bem curtas.
Vamos aos fatos, depois que separei, meu ex-marido foi morar em outra cidade aonde tem seus negócios, fiquei morando com meu filho desde então. Meu filho que vou chamar de Neco tem 20 anos e um corpão maravilhoso. Neco sempre foi na academia desde seus dezesseis anos, é super saradão, pesa 95 kilos só de massa muscular, e um rapaz doce e muito alegre de um amadurecimento muito precose pois tinha aceitado bem o meu divórcio com seu pai, sempre teve muitos amigos, todos saradões assim como ele, mas pra minha opinião, não de mãe, mas sim como de mulher achava ele o mais gato de todos. Até hoje tem muitas meninas no bairro e na academia que se matariam pra ficar com ele, rsrs....daí vc já pode ter uma noção dele fisicamente.
Bem! em casa a um ano atrás nunca tinha havido entre eu e meu filho coisa alguma, moro em uma casa muito grande com piscina nos fundos, sempre usei roupas curtas, uma por gostar e outra pela cidade ser bastante quente.
Meu filho sempre levava seus amigos em casa pra conversar, escutar musica e estudar. Já estava na faculdade. Sempre percebi olhares dos seus amigos em cima de mim, mas eles eram bacanas e eu sempre conversava com eles.
Um certo dia, chegando da faculdade de tarde meu filho entrou as pressas passou por mim sem me olhar me disse um “oi” bem frio, do qual não era o habitual, indo para seu quarto e trancando a porta. Sem entender nada foi saber o que tinha acontecido:
-O que aconteceu filho?
-Nada mãe
-Eu te conheço vc não é assim, fala comigo, abre a porta - disse eu batendo na porta
-Daí em alguns segundos ele abriu e pude entrar
-Fala o que foi meu amor
-Eu briguei com o Caio, mãe. Dei um soco naquele mané.
-Meu Deus! Mas o que aconteceu, vcs sempre foram tão amigos
-Ah!deixa quieto mãe, já passou.
-Passei a mão pelos seus cabelos, insistindo para que me falasse, depois de algum tempo ele disse:
-É que ele estava falando de vc.
-Falando o que? Gritei surpresa
-Olha ai óh, vc já está brava e tbm fico muito sem graça de dizer essas coisas
-Néco pode ir desembuchando logo filho ou se não vou ficar muito brava com vc
Meio que intimidado com minha reação acabou falando:
-É que ele ficou falando que vc é gostosa.
Fiquei estática, sem reação nenhuma, mais sem graça do que ele, só me lembro de ter dito coisa parecida como – está tudo bem , não ligue para o que os outros dizem – e sai rapidinho dali com a cara mais vermelha que um pimentão.
No outro dia, logo de manhã tomamos café sem dizer uma palavra, eu fui para o trabalho e ele para a academia malhar. Não consegui trabalhar o dia inteiro com aquilo na cabeça. Quando cheguei em casa fui tomar banho para me refrescar, depois de uns minutos escuto a porta da sala se abrir e fechar, era meu filho que acabará de chegar. Percebi que um silêncio se pairava, o que não era muito comum por que meu filho trazia sempre seus amigos em casa. Escuto seus passos pela escada que vão dar até seu quarto e sua porta se fechar. Pensei comigo que ainda estava brigado com Caio, seu amigo. Naquele momento me senti culpada por tudo e não mais consegui tomar banho, desliguei o chuveiro me cobri com uma toalha. Estava decidida a ir lá conversar com meu filho.
Agitada com a situação entrei no quarto dele sem bater, e me deparei com uma visão que quase cegou meus olhos, meu filho estava deitado de barriga pra cima em sua cama apenas de short e seu pênis estava visível, pois atravessava o umbigo, depois de um tempo descobri que ele era um verdadeiro jegue com 24 cm de comprimento por 9 cm de espessura, quando me viu, rapidamente se cobriu com um cobertor que estava do seu lado.
Cobri minha visão com a mão lhe pedindo desculpas, é lógico que ele ficou bravo e sai gritando – se tá doida mãe o que foi que te deu pra entrar assim – puxei-o para uma conversa longa a respeito do que tinha acontecido ontem com Caio. Logo no final da conversa percebi seu olhar diferente para mim, daí me dei conta que estava apenas de toalha sem mais nada por baixo, dei um beijo em sua testa e lá fui me embora mais uma vez com a cara toda vermelha.
Naquela madrugada, acordada percebi que alguma coisa estava acontecendo, nunca tinha passado por coisa semelhante antes e por isso não consegui dormir a noite inteirinha. Quando foi lá pelas 2 horas escutei a porta do quarto de meu filho se abrir e seus passos irem parar lá na sala. Curiosa peguei meu robe e vesti por cima da camisolinha branca e transparente que usava e fui para lá. Quando chego perto escuto um som baixinho de gemidos vindos da sala - o que será que ele estava fazendo - naquele momento diminui meus passos, minha ansiedade tinha aumentado e minha respiração ficou ofegante a cada passo que dava até a porta que estava semi-aberta; ele o deixara assim por que a porta emperrava quando se fechava e fazia um barulho muito grande quando era aberto outra vez; quando aproximei com um do olhos para ver o que acontecia me deparo com uma visão que me deixou estagnada. Meu filho estava assistindo um filme porno e estava no sofá com as pernas arreganhadas batendo um punheta, mas o que tinha me surpreendido não foi o filme e sim o tamanho de seu pênis que ainda estava molão bambeando de um lado pro outro. Fiquei quietinha lá na beira da porta observando. Quando meu filho chegou na ereção plena seu pau ficou com o dobro do tamanho, grossão e rígido como uma pedra, cheio de veias.
Naquele momento meu coração disparou, comecei a suar e minha bucetinha estava toda molhada. Medo, tezão,e culpa tomaram conta de mim.
Devido a um suspiro mais alto que dei acabei por entregar meu esconderijo e para disfarçar acabei entrando lá de vez.
Quando meu filho me viu, pulou no chão vestindo o pijama e me pedindo desculpas - até ficou engraçado - Foi ai que eu lhe confortei dizendo:
- Que isso meu filho, tudo bem, vc já é um homem, acho que estou invadindo sua privacidade, a culpa é toda minha, sou eu que não consigo dormir e vim ver se está bem.
- Tá, tá tudo bem mãe – disse-me totalmente sem graça colocando um travesseiro em cima do pênis.
Sentei-me do seu lado no sofá e puchando conversa perguntei qual filme estava assistindo.
Disse-me:
-Buttmam! Vou trocar de canal pra vc, mãe.
-Não precisa filho, tá com vergonha da sua mãe, eu vou te confessar que também gosto de assistir- dei uma risada falsa.
Ele disse- tudo bem então!
Ficamos ali por um tempo quietos assistindo o filme. Minha bucetinha voltou a ficar molhada com as cenas de sexo, de repente retornei a falar do assunto “Caio”:
-E o Caio, meu filho, já o perduou?
-Ainda não, ele não tem direito de falar assim da senhora.
-Vcs são tão amigos, esquece isso , acho que na verdade a culpa é minha por ficar por ai com roupas curtas, acho que vou parar de usar enquanto seus amigos estiverem aqui.
-Mais porque mãe! vc tem o corpo tão bonito o que é que tem ficar com roupas curtas dentro da sua própria casa, é ele que quis me provocar e teve o que mereceu.
-Vc acha que tenho o corpo bonito? Perguntei surpreendida
Daqui do bairro não tem ninguém que bate vc, vc é a mais linda de todas – disse ele sorrindo
Dei risada do que disse, e aos poucos fomos nos soltando e conversamos sobre mais coisas.
A noite estava quente resolvi tirar meu robe e ficar só com a camisolinha que estava por baixo, como ele já tinha me visto algumas outras vezes com ela, achei que não fosse problema tirar o robe ficando com a camisolinha perto dele.
Meu filho assobiou bem alto me surpreendendo:
Tá vendo mãe, não falei que vc não perde pra ninguém
Caindo Também na brincadeira de meu filho peguei um travesseiro taquei nele, caindo na gargalhada.
Obrigada filho, mas vc também tem um corpo muito bonito Neco
Brincando coma situação ele disse:
-É claro que tenho! as minas não saem do meu pé.
Daí então eu retruquei:
-E o que vc faz com elas, hem? pois vejo que vc tem um dote bem avantajado ai guardado
Ele disse ironicamente - Nem a pau que vou te contar.
Em seguida pulei em cima de meu filho de brincadeira dizendo para ele me contar, a brincadeira estendeu por um tempo até que ele me agarrou, virou de bruços ficando com seu corpo por cima do meu, me dominando, senti aquele enorme estaca atravessada entre minha nádegas. Ele estava usando uma calca de pijama de malha bem fina e eu uma calcinha pequena que sumia dentro de minha bunda volumosa. Me senti muito estranha naquele momento pois aquilo estava me dando muito tezão, senti seu pênis dar algumas pulsadas, duro como uma rocha. Ficamos calados imoveis por um tempo. Minha respiração foi aumentando e meu coração batia rapidamente, pude sentir o seu coração também disparar com seu peito musculoso encostado em minhas costas. O som dos gemidos do filme porno foi me deixando molhada e ele não saia de cima de mim. Excitada com aquilo dei uma leve empinada em minha bunda, em resposta ele deu outra mexida, fazendo com que seu mastro entrasse mais ainda entre minhas nádegas. Começamos a nos roçar levemente, sem dizer nada.
Foi quando ele me deu um abraço bem forte e um leve beijo no rosto dizendo:
-Mãe eu te amo- disse Néco ofegante
-Eu também te amo meu filho!
Logo depois,sem mais nem menos, ele arriou seu pijama até o joelho deixando seu pauzão totalmente nu sobre minha bunda.
-O que vc está fazendo Néco?
-Quero ficar mais à vontade com vc mãe
-Isso é pecado, meu filho. É melhor a gente parar. Voce deve estar pensando em alguma de suas amigas, por isso que está desse jeito, cheio de desejos.
-Sinto desejos sim mãe... mas é pela senhora
-Não diga isso filho tá me faltando com respeito
-Mãe!! eu já não agüento mais ver a senhora por ai de shortinho, exibindo essa bunda maravilhosa, como eu já disse vc é a mulher mais linda e mais gostosa que eu já vi. A gente não escolhe por quem vai sentir tezão.
-Nossa meu filho nunca pensei que vc pudesse ter um sentimento desses por mim.
Néco continuou me encoxando com bastante virilidade e eu me sentindo a pior das mães naquele momento rezei para que acabasse logo com suas encoxadas para ir embora.
Mas não foi o que aconteceu, logo em seguida ficou de joelhos sentado em minhas pernas, agarrou com suas duas mãozonas cada banda da minha bunda, enfiou seu pau entre elas e esfregou com bastante vontade, seus movimentos me fizeram gozar. Como vi que aquilo não iria acabar tão cedo falei com ele para que deixasse bater um punheta, assim gozaria rápido e acabaria com seu fogo, é claro desde que aquilo ficasse só entre nós.
Ele concordou, sentando no sofá de pernas abertas e eu de joelhos em sua frente, peguei em seu pinto enorme, e comecei a punhetá-lo. Meu filho debruçou com cabeça no encosto do sofá soltando gemidos baixou de tezão. Aquela situação humilhante foi se tornando cada vez mais excitante para mim, fiquei admirando aquele pauzão enorme e bonito e o resto de seu corpão musculoso. Fiquei punhetando por uns dez minutos e nada desse menino gozar, já estava cansada, derepente ele me olha e diz:
-Dá uma chupadinha nele mãe
-Não!!!! – disse indignada - Néco é errado e se alguém descobrir?
-Te prometo que não digo nada a ninguém mãe, por favor só hoje
-Quase chorei eu disse: estou me sentindo uma vagabunda, pior que uma prostituta é isso que vc pensa que eu sou?
-Nunca mãe! Vc sempre vai ser pra mim a mulher mais importante da minha vida, eu amo a senhora acima de tudo, sei que vc sempre fez tudo por mim, é mais um dos motivos que me faz admirá-la tanto...
Meu filho continuou falando um monte de bobagem para me convencer ,ele era determinado no que queria, sempre foi assim desde pequeno e eu sempre fazia suas vontades e caprichos. Ele insistia ...Só hoje mãe por favor
submissa mais uma vez com suas palavras, segurei em seu pau novamente sem coragem de encará-lo encostei minha boca nele lambendo só a ponta. Abri minha boca o máximo que pude e abocanhei aquela cabeçona inteira, aos poucos fui relaxando, me conformando e voltando novamente a me excitar. Olhei para meu filho, ele estava com os olhos esbugalhados em mim, acho que não tinha caido a ficha de que aquilo acontecia em sua vida. Comecei a chupa-lo com mais experiência do jeitinho que seu pai gostava, passei com minha língua por toda a extensão de sua cabeçona lisa e pelo orifício que saia sua urina. Meu filho estremeceu, urrou e tezão, me pedindo pra não parar. Naquele momento já não o via mais como meu menino e sim como meu homem.
Derepente Neco se levantou e parecendo estar no auge do seu tezão e com um demônio no corpo me pegou, levantou-me em seguida tirou minha camisolinha e minha calcinha. Fiquei peladinha na sua frente. Já estava totalmente submissa a ele poderia fazer de mim o que bem entendesse naquele momento. Ele me olhou e em seguida me abraçou com força chupou meus seios apalpando minhas nádegas. colocou- me de quatro no sofá deixando o meu bundão completamente a sua mercê. Enfiou lá no fundo dois de seus dedos grossos dentro de minha bucetinha que já estava bem molhada, me fazendo gemer, parecia estar medindo pra ver se eu agüentava aquele cacetão. Segurou-me pela cintura com força em seguida senti sua cabeçona encostar-se à entrada de minha xana. O pecado carnal iria começar. Senti aquela cabeçona empurrando meus lábios vaginais com força, foi entrando abrindo espaço, me esticando toda por dentro, parecia que eu estava sendo penetrada por um jumento, tive uns espasmos vaginais momentâneos que foram facilmente vencidos pelas estocadas de meu menino.
Num momento em que ele parou pensei que ele tinha enfiado tudo, mas pra minha surpresa ele estava só se ajeitando pra enfiar o resto. Os centímetros finais foram os que mais senti dor pois essa área nunca tinha sido atingida antes. Quando encostou o saco na minha buceta vi que já tinha enfiado tudo. Senti-me totalmente preenchida. Rebolei com seu pau todo em minha buceta, recebi vários tapa na bunda e me chamava de gostosa. Eu adorei ouvir aquilo. E pedi para que ele me chamasse do que quisesse. Foi então que ele começou a dizer que eu era a cadelinha dele por que as cadelas que tem filhotes, quando eles crescem comem a própria mãe. Já naquela altura aceitava tudo o que meu filho falava, estava completamente seduzida por ele.
O clima estava gostoso mais derepente senti o movimento de seu pênis querendo sair, ele tirou quase todo para fora deixando só a cabeça. Ele iria começar a me foder. Enfiou todo ele novamente até encostar seu saco na minha vagina e voltava a tirar de novo, ficou num vai e vem maravilhoso digno de um garanhão. Vez ou outra falava que eu era a sua cadelinha e pedia eu dizer também.
Aos poucos fui cedendo a sua chantagem novamente caindo no clima dizendo:
-Eu sou sua cadelinha, Néco
E ele dizia: o que vc é ?
E eu dizia: eu sou sua cadelinha, meu filhote.....eu sou sua cadelinha, cachorrão
Neco foi acelerando suas estocadas, até a ponto de eu não conseguir mais falar, me agarrei no sofá como pude, tinha gozado novamente, suas mãos estavam cravadas na minha cintura, meus seios batiam pra todos os lados, comecei a gemer baixinho e aos poucos ficando mais alto. Quanto mais alto eu gemia mais rápido ele me fudia. Chegou numa velocidade que não parou mais. Estava me fodendo com toda a força que tinha. Vi até estrelinhas naquela hora. Minha buceta estava em brasa e ardia muito. Quase pedi para ele parar. Gotas de suor caiam de seu rosto sobre minha bunda. Socava e socava e não parava. Parecia que iria me foder pra sempre.
Até que num momento ele deu um berro alto, era o gozo que se aproximara, me virei rapidamente para ver. Não deu nem tempo, seu jato de porra veio com força e certeiro na minha cara ficando toda lambuzada com seu esperma. Ele tinha gozado muitíssimo respingando tudo em meus seios e escorrendo pela minha barriga.
Caiu sentado no chão cansado e eu ali toda lambuzada e maravilhada por que ao todo tinha gozado quatro vezes e ele só tava na primeira.
Foi para o banheiro me limpar e logo depois ele apareceu e me abraçou por traz me agradecendo pela noite, virei me para ele dei um selinho. Dizendo:
Quando vc quiser serei sempre sua cadelinha! No outro dia não fui trabalhar, passei o serviço por telefone para as meninas na loja e meu filho não foi na academia, ficamos dormindo o resto do dia agarradinhos.

Uma noite com minha tia

Entrei no quarto e a minha tia estava deitada na cama, de bruços. O calor do quarto era quase insuportável, e o reflexo da pouca luz exterior fazia brilhar o suor nas suas coxas grossas. Que bunda grande! Enorme. Redonda. As pernas arreganhadas faziam a combinação perfeita com aquele shortinhos leve e solto. Conseguia ver o reguinho da sua calcinha. Olhava petrificado para aquela cena maravilhosa junto aos pés da cama. Ao mesmo tempo eu estava tremendo de nervosismo. Meu pau ficou duro vendo aquela bunda gostosa e empinada. Imaginava o gosto ácido e doce daquela buceta... Como eu a queria molhada, escorrendo na minha boca...
Não me agüentava. Dei um, dois passos e fiquei ao lado da cama. O rosto dela estava virado. Dormia profundamente. A luz mínima que vinha da sala era suficiente para eu assistir aquele show de mulher. Pernas lisinhas, coxas grossas... Minha visão acostumava-se cada vez mais com a penumbra, e eu percebi que ela estava sem sutiã. Deliciosa.
Eu estava ficando louco. Minha respiração estava forte e meu coração parecia querer sair pela boca. Se alguém me pega ali eu estava fodido. Mas não agüentei. Curvei-me um pouco e aproximei minha mão a um centímetro daquela bunda enorme. Como estava quente. Sentia na palma da minha mão o calor que vinha da sua pele. Estava pegando fogo. Eu tinha de me segurar. “E se ela acorda? Não é possível, você está ficando totalmente maluco!”, pensei comigo mesmo. Mas o tesão falou mais alto e eu dei um grande “foda-se” pra tudo.
Encostei levemente minha mão naquela bunda espetacular. Deixei-a lá, em repouso. Acho que naquele momento minha respiração cessou, e meu coração parou de bater. “Agora é que eu me fodo legal”. Mas não houve qualquer movimento. Ela continuava dormindo profundamente. E todos lá fora também.
Aquilo me encorajou. Coragem de um insano. Desci minha mão para a perna dela. Quente. Eu já pingava em suor. Sentei na cama e aproximei meu rosto daquela bunda fantástica pra ver de perto o reguinho que aquele shorts me permitia ver. Parecia um convite. Que cena maravilhosa! A calcinha era minúscula e dava pra ver os pelinhos em torno da buceta, até um pouquinho das pregas do cuzinho. Fiquei enlouquecido. Nesta hora a cabeça do meu pau já pulava pra fora da cueca. Tirei o pinto pra fora, rijo como uma pedra. Foi quando senti aquele cheiro. Aquele cheiro de fêmea, de buceta, buceta gostosa. Aquele cheiro entrou pelas minhas narinas, e do pulmão percorreu meu corpo ate chegar no meu pau, que pulsava latejante.
Não podia parar por ali. Era demais para mim. De leve, afastei um pouco mais aquele shortinhos. Quase morri de susto, quando ela se mexeu. Levantei da cama, coloquei a mão na boca e paralisei. Meu coração já estava na garanta.
Ainda dormindo ela se virou. Agora estava deitada de costas, uma perna flexionada para o lado, a outra bem estendida, como se estivesse me falando: “Vem sobrinho, me come... me come...”.
Refiz-me do susto, retomei a respiração. Nos desarranjos do sono um dos seus seios despontava parcialmente para fora da blusa, blusa esta tão leve e tão folgada quanto aquele shortinhos denunciador. Dava para ver o biquinho do peito dela. Estava durinho. Empinadinho. Fiquei empinotizado e se fez água na minha boca. Engoli. E me aproximei sentando-me novamente na cama. Aproximei-me daquele seio, como era perfumado. Cheguei a abrir a boca, louco pra mamar naquela teta a meio centímetro de mim. Segurava-me pra não fazer aquela loucura. Que sofrimento!
Então veio o maior susto. Olhei para o seu rosto e estava com os olhos abertos. Olhei fixamente para aqueles olhos, como se quisesse ter certeza... Estavam mesmo abertos! Ela me olhava com uma expressão séria, mas não de espanto, como se estivesse a perguntar: “O que você pensa que esta fazendo, seu filho-da-puta?”.
Fui me afastando vagarosamente, pensando mil coisas: como me desculparia, o escândalo que estaria para começar a fazer, a vergonha que eu passaria na frente dos meus parentes, e o meu tio... Puta-que-pariu, meu tio!!! Estava totalmente fodido! Ele ia me socar a cara, e com razão!
Foi então que ela levou o dedo indicador próximo aos lábios e fez um sinal de silêncio. Levantou-se com cuidado, me olhando nos olhos, foi ate a porta do quarto, trancou-a. Voltou, parou na minha frente. Só então me dei conta que ainda tinha meu pau na mão, mas já não estava mais duro por causa do susto. Ela olhou pra ele, deu um sorrisinho e perguntou: “O que temos aqui?”. Meu pau parecia ressuscitar. Ajoelhou-se. E bem de frente pra ele, abaixou minha bermuda e minha cueca até os pés, segurou minha pica com muito carinho e disse sussurrando: “Agora você vai ter o que merece, mocinho...”.
Engoliu carinhosamente a cabeça do meu pau, que já estava latejando novamente. Mamou aquela cabeça com um carinho de tia para sobrinho. Boquinha macia, quente, molhada. Foi engolindo cada vez mais, mais, e logo o tinha inteiro na boca. Eu a segurava pelos cabelos, assistindo tudo com atenção. Chamei-a de vadia. Sem tirar meu pau da boca ela me olhou, um olhar de desaprovação, safada, e sugou meu pau com força.
– Repete.
– Tia vadia...
– Moleque mal educado – continuou sugando com força.
– Vou gozar na tua boca, minha tia safada...
– Filho-da-puta. Goza agora!
Dez segundos depois despejei uma porra espessa na sua boca. Tive que me controlar para não urrar. Segurei os cabelos dela com forca, e a cabeça do meu pau tocava fundo na garganta dela, depositando os últimos jatos do meu gozo. Ela continuou chupando, meu pau doía gostoso. Eu olhei pra ela e percebi que a sua fome de sexo a fez engolir tudinho. Ela passava a língua nos lábios, procurando vestígios daquele líquido saboroso.
– Agora é a sua vez, moleque safado.
Deitou-se na cama e me puxou pelo braço sobre ela. Deu-me um longo beijo. Desgraçada! Senti um pouco do gosto da minha própria porra. Ela apertava com força minha bunda e se esfregava com tamanha volúpia no meu pau, parecia que queria que ele furasse a calcinha dela. Foi então que com dois golpes rápidos ela sentiu o céu desabar: com uma das mãos afastei a calcinha ensopada para o lado, e enterrei de uma só vez meu pau na buceta dela. Era apertadinha, mas entrou como faca na manteiga. Ela deu um gritinho e me xingou: “Filho-da-puta!”.
Foram estocadas fortes, mas ritmadas e controladas para não fazer muito barulho. Ela abria as pernas como se quisesse rasgar um pouco mais a própria buceta. Pegou o travesseiro e mordeu uma ponta, para abafar o seu desespero de gata no cio. Fazia uma cara quase que de choro, tamanho o tesão. Às vezes tirava o travesseiro da boca e repetia baixinho: “Filho-da-puta, filho-da-puta, fode sua tia, fode! Fode gostoooooso, vai, enfia tudo, enfia tudo!!!”.
Aquilo me matava de tesão. Que buceta deliciosa! Quente, molhadíssima. Socava com força, esquecemos do mundo lá fora.
– Vagabunda!
Aquela comida estava maravilhosa mas eu precisava fazer uma coisa. Tirei meu pau e fui descendo, beijando seu pescoço. Suávamos em bicas, eu e ela, e seu gosto salgado me deu mais tesão ainda. Éramos dois animais naquele quarto. Desci mais, e mamei naqueles seios fartos. E como mamei. Chupei forte aqueles biquinhos, chupei pra doer, mas ela parecia adorar. Mordi aqueles seios, enfiei minha cara neles, e ela colocava as mãos na cabeça, se contorcendo toda. Desci mais, lambi sua barriguinha, ela se contorcia mais e mais.
- Desce mais, vai lá, vai lá... Chupa a buceta gostosa da sua tia, chupa!
Cheguei onde eu queria. O cheiro forte daquela buceta me embriagou e eu não perdi mais tempo. Enfiei gostoso a minha língua naquela buceta. Como era gostosa. Deliciosa! Passei minha língua em toda a sua extensão, com o vigor de um cachorro. Parei no grelinho dela com a ponta de minha língua, dando empurrõezinhos rápidos, sucessivos... Olhei pra cima e ela estava com o travesseiro todo no rosto, se contorcendo feito uma louca, abafando os gritinhos. Aquilo me excitou mais ainda e enfiei fundo a minha língua naquela buceta saborosa. Enfiei mesmo, fodi ela com a minha língua e ela quase morria de tesão. Com uma das mãos ela segurou nos meus cabelos e começou a empurrar com forca o meu rosto contra a buceta dela. Eu quase me afogava.
Tirei a sua calcinha e voltei para a mesma posição, puxando o travesseiro da mão dela. Percebi a sua expressão de não entender direito quando eu suspendi a sua região lombar, colocando o travesseiro debaixo de sua bunda. Mas logo que retomei as minhas chupadas ela se ligou, e ficou definitivamente fora de si. Com aquele travesseiro estrategicamente posicionado, o seu cuzinho ficou mais à mostra, numa ótima posição para ser chupado e penetrado. Comecei a explorar as redondezas daquele buraquinho com a minha língua, e a respiração dela ficou mais forte.
– Ai meu Deus, ai meu Deus... Esse moleque me mata... Gemia feito uma gata.
O líquido que escorria da sua buceta melava todo o seu cuzinho, e eu não podia desperdiçar tão convidativa refeição. Lambi seu cuzinho com gosto, chupei o cuzinho dela como se fosse o último. Que cuzinho lindo ela tinha! Enquanto enfiava minha língua naquele buraco, um dos meus dedos brincava num vai-e-vém naquela buceta que pulsava. Com o dedo bem lubrificado, passei a explorar mais profundamente aquele cuzinho, que o recebeu com muita hospitalidade. Ele entrava e saia de uma forma deliciosa. Com maestria, ela afrouxava o cú quando meu dedo entrava, e o apertava quando saia, como se não quisesse deixá-lo ir embora. Mas ele voltava, sempre voltava. Ia e voltava.
Enfiei dois dedos. Ela se contorceu toda. Ficou arrepiada. Eram dois dedos que iam e voltavam.
– Quero mais... Quero seu pau no meu cú... Quero agora!
– O quê? Perguntei surpreso.
– Vem, come o meu cú, vem...
Não pensei duas vezes. Deitei-me ao lado dela, e a virei de costas pra mim. Encaixei meu corpo no dela, e minha mão guiava meu pau à procura daquele buraquinho. Encontrei.
– Vem... Mete gostoso... Me fode... Fode a sua tia vagabunda, fode!
Entrou a cabecinha.
– Ai...
– Agora agüenta, filha-da-puta!
E fui socando, empurrando. Em pouco tempo meu pau estava entalado todinho dentro dela. Ela se contorcia e me apertava, me arranhava querendo mais, mais.
– Fode com força, fode!
Eu meti forte. Meu pau anunciava o gozo que estava por vir. O cú dela era apertado e delicioso, eu não agüentaria muito tempo.
– Aaai, aaaai, aaaaai...
Senti que ela gozou quando cravou suas unhas na minha bunda. Filha-da-puta, doeu pra caralho! Aquilo me deixou com mais tesão, um tesão enraivecido. Senti as pernas dela tremerem, e seu corpo se contraia em espasmos.
– Filha-da-puta, vou gozar no teu cú, sua vaca!
E meti com força no cú dela. Soquei com força, ela puxou o travesseiro novamente, enfiou a cara nele. Vi que estava com dor, mas não queria nem saber, queria mesmo arregaçar aquele cú. E ela não negava fogo, rebolava como uma vadia, queria mais. Aquilo foi o cúmulo pra mim, e eu gozei um rio de porra dentro dela. Por um segundo eu saí de mim mesmo, fui até o céu, vi as estrelas... Tudo ficou escuro, morri e ressuscitei num quarto abafado, com meu pau encravado no cú da minha tia, despejando as últimas gotas de porra. Ela, se esparramava desfalecida de tesão na cama.

 
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